Diário de Bordo: o diretor teatral Marcio Meirelles fala de suas primeiras impressões no país de São Tomé e Príncipe

Convidado pela “Cena Lusófona”, Associação Portuguesa para o Intercâmbio Teatral, o artista conduz na África, juntamente com António Augusto Barros (diretor da associação), uma seleção de atores para a montagem de um espetáculo com estreia em Portugal. 


São Tomé é lindo
pode-se ver nas fotos
mas é terrível tb
é pobre controlado uma sociedade q vive sob….
a colonização ainda n acabou
basta ver-se a internet é mto cara e mto complicada e mto lenta
como pode haver desenvolvimento de um povo neste século
sem acesso à informação e a conexões?
sem comunicação…
na televisão passa o pior das produções brasileiras e portuguesas….
como se constrói uma identidade assim?
mas há o povo
o milagre do povo
q continua
q avança e constrói e mantém alguma coisa essencial e necessária
as oficinas apenas começaram começo a conhecer melhor cultura e povo e fato e história
o teatro revela representa e é uma história
o modo com q se faz tb
vários grupos: fôlô blági (forro - o povo daqui - brasil), parodiantes da ilha, os criativos, caravana africana, légi téla (raiz da terra), boneco animado da ilha, os brincalhões, gente de dor alegre, faz tudo - como se faz teatro aqui?
e muitos atores que participam mtas vezes de vários grupos, com nomes esssencialmente sãotomenses: admilze allainy ateriana azinilda edzanea henayelde mardiginia regner virginito wademeide wazilânia entre charles e odair e osvaldo e sandra e nelson e outros
um início tímido um chegar sem pressa com cautela quem sou eu quem é este?
um início lindo de aproximação de culturas de teatros de histórias 










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