Minos



O estudante do 7º semestre de Dança na Universidade Federal da Bahia, Carlos Couto, de 24 anos, estreou na Coletânea Casa Aberta com a instalação “Minos”. A instalação fez parte de uma pesquisa em videodança e constitui uma reflexão sobre o espaço cênico, utilizando um labirinto como metáfora dos conflitos humanos. Na instalação, televisões rodeadas por espelhos exibiam vídeos nos quais os intérpretes foram filmados vivenciando situações extremas de fobias humanas, como ficar debaixo d’água, ficar de cabeça para baixo e correr. O autor utilizou as situações para traçar um panorama do desespero. “O labirinto te ludibria”, diz Carlos. O projeto “Minos” tem três etapas. O primeiro foi a filmagem, a segunda, a instalação e a terceira será uma montagem, que só está dependendo de captação de recursos. “Adorei participar da Coletânea Casa Aberta. É muito bom que o Vila dê oportunidade para novos artistas e para a dança”, comemorou.

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