Traillers Musicais do Vila
Ontem à noite, uma estranha performance cênico-musical tomou conta do foyer do Vila antes do início da apresentação de José ULISSES da Silva. De repente, em meio ao público, eis que surge um sujeito tocando fagote. Entre os presentes, um brado: "MAN!". Vozes em vários timbres, instrumentos de sopro - aos poucos, os músicos foram se revelando misturados ao público. Começava assim a primeira aparição do Unidade de, grupo de músicos-compositores-intérpretes, que apresentará o que chamam de 'traillers' musicais antes dos espetáculos do Vila. No mês que vem, o grupo faz sua estréia oficial, no Concerto 11 de setembro.
Até lá, eles farão intervenções com peças curtas de 5 a 10 minutos, antes de alguns dos nossos espetáculos. Inspirado em ULISSES, o Unidade de criou a "instalação musical" intitulada Mandala que mostrou aqui no último domingo. Os caras viajaram na idéia de uma mandala, a partir do cenário circular e do movimento cíclico do espetáculo e sua interseção entre as diversas linguagens. Assim, criaram a sua própria mandala, com camadas de voz e instrumentos de sopro, visualmente configurada no formato em círculo em que ocuparam o foyer. Dentro deste círculo, os esbarrões e obstáculos urbanos que são tema da montagem. Ao fim da apresentação, o Unidade de pede que "Me deixe passar, ULISSES!"
Antes que a performance dos meninos (meninos sim, porque a idade do pessoal está em torno dos 20) começasse, já rolava uma certa expectativa por parte de quem sabia o que iria acontecer. O compositor e "confrade" Jarbas Bittencourt, por exemplo, parecia uma criança a guardar um segredo, cheio de sorrisos inquietos. Confessava que se sentia à beira do acontecimento de um ataque terrorista.
E para Gilmário, um dos membros da Unidade de, a idéia era essa mesmo: atacar de surpresa. E assim foi. Além dele, participaram também Aaron Lopes (flauta transversal), Diogo Duarte (coro), Guilherme Gentil (oboé), Marcos di Silva (coro), Maurício Ribeiro (flauta de bambu), Moisés Oliveira (flauta doce), Rodrigo Garcia (coro e regência), Túlio Augusto (coro), Wruahy Mcmilliam (fagote).
As próximas intervenções ainda não têm previsão ou data marcada. Será um outro evento súbito. Para ver, é só aparecer.
Ontem à noite, uma estranha performance cênico-musical tomou conta do foyer do Vila antes do início da apresentação de José ULISSES da Silva. De repente, em meio ao público, eis que surge um sujeito tocando fagote. Entre os presentes, um brado: "MAN!". Vozes em vários timbres, instrumentos de sopro - aos poucos, os músicos foram se revelando misturados ao público. Começava assim a primeira aparição do Unidade de, grupo de músicos-compositores-intérpretes, que apresentará o que chamam de 'traillers' musicais antes dos espetáculos do Vila. No mês que vem, o grupo faz sua estréia oficial, no Concerto 11 de setembro.
Até lá, eles farão intervenções com peças curtas de 5 a 10 minutos, antes de alguns dos nossos espetáculos. Inspirado em ULISSES, o Unidade de criou a "instalação musical" intitulada Mandala que mostrou aqui no último domingo. Os caras viajaram na idéia de uma mandala, a partir do cenário circular e do movimento cíclico do espetáculo e sua interseção entre as diversas linguagens. Assim, criaram a sua própria mandala, com camadas de voz e instrumentos de sopro, visualmente configurada no formato em círculo em que ocuparam o foyer. Dentro deste círculo, os esbarrões e obstáculos urbanos que são tema da montagem. Ao fim da apresentação, o Unidade de pede que "Me deixe passar, ULISSES!"
Antes que a performance dos meninos (meninos sim, porque a idade do pessoal está em torno dos 20) começasse, já rolava uma certa expectativa por parte de quem sabia o que iria acontecer. O compositor e "confrade" Jarbas Bittencourt, por exemplo, parecia uma criança a guardar um segredo, cheio de sorrisos inquietos. Confessava que se sentia à beira do acontecimento de um ataque terrorista.
E para Gilmário, um dos membros da Unidade de, a idéia era essa mesmo: atacar de surpresa. E assim foi. Além dele, participaram também Aaron Lopes (flauta transversal), Diogo Duarte (coro), Guilherme Gentil (oboé), Marcos di Silva (coro), Maurício Ribeiro (flauta de bambu), Moisés Oliveira (flauta doce), Rodrigo Garcia (coro e regência), Túlio Augusto (coro), Wruahy Mcmilliam (fagote).
As próximas intervenções ainda não têm previsão ou data marcada. Será um outro evento súbito. Para ver, é só aparecer.
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