Santo Amaro no ritmo do Viladança
Parece que a equipe do Viladança enlouqueceu. Em um único final de semana, 2 oficinas e 5 apresentações no interior, mais duas na capital. É muita coisa! Muito gás, muito amor à Dança, num trabalho exaustivo, mas também satisfatório. O grupo, mais uma vez, participou do projeto Circuladô Cultural, da Fundação Cultural do Estado da Bahia.
E essa "circulação" foi realmente gratificante, do ponto de vista artístico. O que ajudou a segurar o fôlego desse pessoal foi a resposta calorosa do público, que pedia autógrafos aos dançarinos e passou a chamá-los pelos nomes dos personagens. Celebridade na certa!
As oficinas ministradas pelos artistas contaram com a participação de 80 pessoas, e Da Ponta da Língua à Ponta do Pé, que tinha inicialmente programado apenas duas apresentações, acabou fazendo uma extra. Público total: 821 espectadores.
O Viladança também gostou do Teatro D. Canô. Para eles, as condições da casa permitiram que a produção do espetáculo transcorresse sem problemas técnicos. A companhia pôde contar também com a competência da direção do teatro e da equipe técnica local, com a qual o trabalho aconteceu num receptivo clima de colaboração. As escolas que participaram do projeto, por sua vez, demonstraram organização no comparecimento às apresentações, e os alunos adoraram.
Parece que a equipe do Viladança enlouqueceu. Em um único final de semana, 2 oficinas e 5 apresentações no interior, mais duas na capital. É muita coisa! Muito gás, muito amor à Dança, num trabalho exaustivo, mas também satisfatório. O grupo, mais uma vez, participou do projeto Circuladô Cultural, da Fundação Cultural do Estado da Bahia.

As oficinas ministradas pelos artistas contaram com a participação de 80 pessoas, e Da Ponta da Língua à Ponta do Pé, que tinha inicialmente programado apenas duas apresentações, acabou fazendo uma extra. Público total: 821 espectadores.


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