Direito Autoral.
Desde quando estava de férias, em janeiro, recebi telefonemas preocupados de alguns colegas do teatro:

"Gordo, a SBAT está te procurando"
"Gordo, a SBAT tá cobrando o direito autoral de Um Momento Argentino..."


Menino, pareceia que era até caso de polícia!
Montei, ano passado, dentro do projeto 3 & pronto, a interessantíssima peça do argentino Rafael Spregelburd. Paguei, na ocasião, U$ 100,00 pelo direito de autor, para a agência Argentores, uma espécie de SBAT argentina. O autor foi muito gentil e se comunicou comigo por e-mail de forma muito fraterna, acompanhando o projeto, de longe. Ao final, mandei um DVD com a montagem e tudo...
Não é que quando eu volto das férias a SBAT (Sociedade Brasileira do Autor) me liga dizendo que a SBAT do Rio de Janeiro estava cobrando os direitos da peça? De novo?. E o pior: segundo a Sra Josélia, da SBAT, quem estava requerendo era o autor!!! Duvidei. Mandei um e-mail pra Rafael e tirei a história a limpo. Ninguém cobrou nada, pois já estava pago. Agora eu me pergunto, o que é isso? Que maracutaia desvendada é essa? Olha, pedi à SBAT do Rio que me enviassem por e-mail o tal "pedido de pagamento" que Argentores teria feito. Anotarm meu e-mail cuidadosamente e ficaram de me repassar. Tô esperando chegar até agora.

Ah, em tempo: eles andam atrás de Vinício (aquele que vai ser pai) para cobrtar os direitos da peça "Os dois Ladrões", também de um autor argentino. Alguém se arrisca a dizer quem são mesmos os ladrões???

Gordo Neto

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