Núcleo de mediação cultural do Vila inicia formação de rede com territórios do estado
Participaram do encontro Camila Dias (Feira de Santana/Território Portal do Sertão), Cleber Eduão (Território Irecê), Edson Chucky (Paulo Afonso/Território Itaparica), Emílio Tapioca (Andaraí/Território Chapada Diamantina), Rosa Griô (Livramento/Território Sertão Produtivo), Gilmar Dantas (Vitória da Conquista/Território Sudoeste Baiano), Glaucia Solaris (Território Chapada Diamantina), Iara Colina (Ilhéus/Território Litoral Sul), Jackson Cavalcante (Paulo Afonso/Território Itaparica), Jardiel Alarcon (Guanambi/Território Sertão Produtivo), Junieques (Itamaraju/Território Extremo Sul), Karina de Faria (Senhor do Bonfim - Território Piemonte Norte do Itapicuru/Feira de Santana - Território Portal do Sertão), Márcio Caires (Lençóis/Território Chapada Diamantina), Rodrigo Pezão (Território Piemonte Norte do Itapicuru e Sertão do São Francisco), Romualdo Lisboa (Ilhéus/ Litoral Sul), Saliha Rachid (Território Metropolitano de Salvador), Taina Soares (Senhor do Bonfim/Piemonte Norte do Itapicuru), Uilson Pedreira (Território Médio Sudoeste), Vandelson Gonçalves (Pintadas/Território Bacia do Jacuípe), além de membros da equipe do Teatro Vila Velha: Marcio Meirelles (diretor artístico), Edu Coutinho (coordenador do núcleo de mediação cultural) e Ju Costa (integrante do núcleo de mediação e da universidade LIVRE). Agradecemos à Fundação Cultural do Estado da Bahia e àquelas que, embora ausentes nesse primeiro encontro, foram fundamentais para que ele acontecesse: Aloma Galeano (Feira de Santana), Andreia Carmo (Paulo Afonso/Itaparica), Elizete Destéffani (Feira de Santana/Portal do Sertão), Lyara (Portal do Sertão) e demais integrantes da equipe de mediação cultural do Vila: Meniky Marla, Rebeca Lima e Vick Nefertiti.
Novos encontros acontecerão e novxs participantes são bem vindxs. Basta falar diretamente com o núcleo de mediação cultural através do e-mail mediacaoculturaltvv@gmail.com.
Abaixo, compartilhamos um breve relato com questões que permearam o primeiro encontro:
- Dar forma à rede. Um nome, uma organização, encontros periódicos. Tecer a rede, "construir o nosso fio de confiança" (Márcio Caires). A rede em atuação contínua.
- Adotar uma moeda social. Criar um banco comunitário, popular. Pensar em sustentabilidade.
- Criar no Vila um projeto para difusão de espetáculos artísticos dos diferentes territórios, além de bate-papos e discussões, sugestão (Rosa Griô). O Vila já topou e já podemos iniciar a produção deste projeto.
- Dar um salto no conceito de 'interior' e nomeá-los centros, outros municípios, territórios. Romper com a ideia de binarismo, presente na formulação capital/interior. Característica rizomática e auto-circular da rede.
- A rede terá uma função de mobilização política? De organização de propostas e representação frente aos órgãos públicos? A importância de que a rede esteja em diálogo constante e direto com a sociedade, com as pessoas, com os públicos. A rede em conexão com o mundo real. O público como principal objetivo.
- Criar um grupo para comunicação entre a rede no Telegram/Whatsapp? A princípio, vamos concentrar as informações por e-mail, e iniciar a criação de um canal via Whatsapp.
- Taina Assis e Karina de Faria realizam com o Curso de Licenciatura em Artes Cênicas da UNEB um projeto de extensão em mediação cultural. Buscam conteúdos artísticos do Vila Velha para realizar trabalhos de mediação com o ensino básico. E também a possibilidade de realizar visitas virtuais com os alunos por espaços culturais como o Vila.
- Iara Colina realiza com o IF Baiano um projeto de extensão em formação de público para espetáculos artísticos.
- Adotar uma moeda social. Criar um banco comunitário, popular. Pensar em sustentabilidade.
- Criar no Vila um projeto para difusão de espetáculos artísticos dos diferentes territórios, além de bate-papos e discussões, sugestão (Rosa Griô). O Vila já topou e já podemos iniciar a produção deste projeto.
- Dar um salto no conceito de 'interior' e nomeá-los centros, outros municípios, territórios. Romper com a ideia de binarismo, presente na formulação capital/interior. Característica rizomática e auto-circular da rede.
- A rede terá uma função de mobilização política? De organização de propostas e representação frente aos órgãos públicos? A importância de que a rede esteja em diálogo constante e direto com a sociedade, com as pessoas, com os públicos. A rede em conexão com o mundo real. O público como principal objetivo.
- Criar um grupo para comunicação entre a rede no Telegram/Whatsapp? A princípio, vamos concentrar as informações por e-mail, e iniciar a criação de um canal via Whatsapp.
- Taina Assis e Karina de Faria realizam com o Curso de Licenciatura em Artes Cênicas da UNEB um projeto de extensão em mediação cultural. Buscam conteúdos artísticos do Vila Velha para realizar trabalhos de mediação com o ensino básico. E também a possibilidade de realizar visitas virtuais com os alunos por espaços culturais como o Vila.
- Iara Colina realiza com o IF Baiano um projeto de extensão em formação de público para espetáculos artísticos.
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