Os êres entram na dança
diversidade , diversão e movimento
579 espectadores assistiram atentos à história de Zé, Isadora e sua turma, e se divertiram com a Rádio Umbigo, feita com bonecos de latas e vozes de 2 radialistas pra lá de irreverentes. Durante a temporada, vários grupos da comunidade, através do Projeto Tomaladacá promovido pelo Vila, vieram assistir ao espetáculo, integrando uma rede de espectadores ávidos por conhecer a arte. Alguns experimentaram os primeiros passos pela entrada de um teatro como o Grupo Barriquinha, formado por meninos de rua do bairro São Caetano. O Grupo Barriquinha foi criado através da iniciativa de Valdo, comerciante do local, que toda sexta feira agita uma campanha e oferece um sopão para os meninos. No sábado, ele realiza atividades esportivas e musicais (percussão) no fundo do seu bar. Dia 14 , Valdo reuniu 47 crianças em 2 vans, emprestadas por amigos e trouxe a turma para conhecer o teatro.
Também vieram ao teatro: o grupo de dança do Ilê ayê, Grupo Conexão, Grupo 2ª opinião, Grupo Resistência, Grupo Cala Boca, Kabum, Escola de Dança da Fundação Cultural , Rede Sarah (Hospital) e Grupo Bejeró.
Ao lado, um dos desenhos produzidos em troca do ingresso para o espetáculo do final de semana. O Tomaladacá aqui no Vila é assim: uma troca simbólica envolvendo participação ativa, que etimula a valorização do fazer artístico. Esta iniciativa só é possível graças à existência de patrocinadores institucionais do Vila, como a Redecard, que abraçou o Projeto Vá ao Vila, Velho, através do projeto Viva Cultura da Prefeitura Municipal de Salvador, a PETROBRAS, através da Lei Rouanet, e o Fundo de Cultura do Estado da Bahia.
Até hoje Da Ponta... foi asisitido por 31.962 espectadores. Para o segundo semestre, a Cia Viladança prepara o lançamento da revista em quadrinhos Da Ponta da Língua a Ponta do Pé que terá, não somente a história dessa turma divertida, mas jogos e brincadeiras educativas. Aguardem!!!!
A Turma do Barriquinha - à direita, Valdo e à esquerda, Inácio D'eus, produtor do Viladança
579 espectadores assistiram atentos à história de Zé, Isadora e sua turma, e se divertiram com a Rádio Umbigo, feita com bonecos de latas e vozes de 2 radialistas pra lá de irreverentes. Durante a temporada, vários grupos da comunidade, através do Projeto Tomaladacá promovido pelo Vila, vieram assistir ao espetáculo, integrando uma rede de espectadores ávidos por conhecer a arte. Alguns experimentaram os primeiros passos pela entrada de um teatro como o Grupo Barriquinha, formado por meninos de rua do bairro São Caetano. O Grupo Barriquinha foi criado através da iniciativa de Valdo, comerciante do local, que toda sexta feira agita uma campanha e oferece um sopão para os meninos. No sábado, ele realiza atividades esportivas e musicais (percussão) no fundo do seu bar. Dia 14 , Valdo reuniu 47 crianças em 2 vans, emprestadas por amigos e trouxe a turma para conhecer o teatro.
A alegria estampada no rosto dos meninos do Barriquinha
Também vieram ao teatro: o grupo de dança do Ilê ayê, Grupo Conexão, Grupo 2ª opinião, Grupo Resistência, Grupo Cala Boca, Kabum, Escola de Dança da Fundação Cultural , Rede Sarah (Hospital) e Grupo Bejeró.
Ao lado, um dos desenhos produzidos em troca do ingresso para o espetáculo do final de semana. O Tomaladacá aqui no Vila é assim: uma troca simbólica envolvendo participação ativa, que etimula a valorização do fazer artístico. Esta iniciativa só é possível graças à existência de patrocinadores institucionais do Vila, como a Redecard, que abraçou o Projeto Vá ao Vila, Velho, através do projeto Viva Cultura da Prefeitura Municipal de Salvador, a PETROBRAS, através da Lei Rouanet, e o Fundo de Cultura do Estado da Bahia.
Até hoje Da Ponta... foi asisitido por 31.962 espectadores. Para o segundo semestre, a Cia Viladança prepara o lançamento da revista em quadrinhos Da Ponta da Língua a Ponta do Pé que terá, não somente a história dessa turma divertida, mas jogos e brincadeiras educativas. Aguardem!!!!
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