Oficinas Livres do Teatro Vila Velha encerram inscrições nos próximos dias
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O CORPO E A CENA
Teatro, dança, fotografia, vídeo e canto estão entre as
opções, com inscrições abertas de segunda a sexta, das 15h às 18h, no próprio
teatro - aulas têm início em setembro
Encerram-se
nos próximos dias as inscrições para as Oficinas Livres do Teatro Vila Velha,
cujas aulas têm início entre os dias 1º e 15 de setembro, oferecendo
experiências em teatro, dança, canto, vídeo e fotografia. As oficinas são
voltadas a um público diverso, entre jovens, adultos e idosos, incluindo
artistas profissionais, estudantes e também aqueles que desejam experimentar o
fazer artístico pela primeira vez. Os interessados podem realizar inscrições
presencialmente no teatro, de segunda a sexta-feira, das 15h às 18h, até o
primeiro dia de aula de cada oficina. A duração das oficinas varia de um a três
meses e a programação completa está disponível no site
www.teatrovilavelha.com.br.
Já
tradicionais na cidade, as oficinas do Teatro Vila Velha reúnem profissionais
reconhecidos, com ampla experiência na cena cultural baiana. Entre as novidades
oferecidas, estão as oficinas práticas “O ator e a dramaturgia do século XXI”,
ministrada pelo diretor e dramaturgo Celso Junior, e “Commedia D’ell arte”,
pela diretora e pesquisadora Joice Aglae, voltadas ao público que possui alguma
experiência em teatro, além de “O Som na Cena”, com o músico Gabriel Franco,
que explora a relação do som e da música com as artes cênicas. Ainda em teatro,
as tradicionais “O Corpo e a Cena”, com Bertho Filho, “Teatro para iniciantes”,
com Zeca de Abreu, e “Teatro para jovens”, com Chica Carelli, são
possibilidades para aqueles que querem aventurar-se no fazer teatral.
Acontece
ainda a terceira edição de “Dança para a Terceira Idade”, ministrada pelo
coreógrafo Marcelo Galvão, que traz como novidades as oficinas “Dança de Salão”
e “Dança para Atores”. O preparador vocal Marcelo Jardim realiza a oficina de
“Canto” e o diretor Evandro de Freitas ministra “Realização Audiovisual”. Já a
fotógrafa Andréa Magnoni traz ao Vila “Um Olhar Fotográfico”, oficina cuja
renda será totalmente revertida para a campanha de manutenção do Teatro Vila
Velha.
SERVIÇO
OFICINAS
LIVRES DO TEATRO VILA VELHA
Inscrições
presenciais no Teatro Vila Velha, de segunda a sexta-feira, das 15h às 18h.
Início
das aulas: primeira semana de setembro de 2016
Mais informações: www.teatrovilavelha.com.br ou (71) 30834619
Mais informações: www.teatrovilavelha.com.br ou (71) 30834619
O
ATOR E A DRAMATURGIA DO SÉC XXI
Facilitador:
Celso Junior
Período:
Dias 1, 7,15, 22 e 29 de setembro, das 19h às 22h
Valor:
R$ 300
Faixa
etária: a partir de 18 anos
Público
alvo: atores com alguma experiência, ou estudantes de teatro, e interessados na
arte da atuação e da dramaturgia.
COMMEDIA
DELL'ARTE
Facilitadora:
Joice Aglae
Período: 13 de setembro a 29 de novembro, terças-feiras das 14h às 18h
Duração:
3 meses
Valor:
3 parcelas de R$280 (ou R$750 à vista)
Faixa
etária: a partir de 16 anos
Público-alvo: atores e estudantes de teatro
Público-alvo: atores e estudantes de teatro
TEATRO
PARA INICIANTES
Facilitadora:
Zeca de Abreu
Período:
10 de setembro a 26 de novembro, sábados, das 10h às 12h
Duração:
3 meses
Valor
da Oficina: 3 x R$ 250 (ou R$ 675 à vista)
Faixa
etária: a partir de 17 anos
O CORPO E A CENA
Facilitador:
Bertho Filho
Período:
29 de outubro a 26 de novembro, sábados e domingos, das 15h às 18h
Duração:
1 meses
Valor:
R$ 250,00
Faixa
etária: a partir de 18 anos
TEATRO P/ JOVENS
TEATRO P/ JOVENS
Facilitadora:
Chica Carelli
Período:
Do dia 12 de setembro a 30 de novembro, segundas e quartas das 16h às 18h
Duração:
3 meses
Valor:
3 x R$ 250 (ou R$ 675 à vista)
Faixa
etária: 14 a 20 anos
UM
OLHAR FOTOGRÁFICO
Facilitadora:
Andréa Magnoni
Período:10,
17, 18 e 24 setembro, das 9h às 13h
Valor: R$ 220 (revertidos para a campanha de apoio à manutenção do Vila)
Valor: R$ 220 (revertidos para a campanha de apoio à manutenção do Vila)
Faixa
etária: a partir de 16 anos
REALIZAÇÃO
AUDIOVISUAL
Facilitador:
Evandro de Freitas
Período:
15 de setembro a 24 de novembro, quintas, das 19h30
às 22h
Duração: 3 meses
Valor da Oficina: 3 x R$ 250 (ou R$ 675 à vista)
Duração: 3 meses
Valor da Oficina: 3 x R$ 250 (ou R$ 675 à vista)
Faixa
etária: 16 anos
DANÇA
PARA TERCEIRA IDADE
Facilitador:
Marcelo Galvão
Período:
De 13 de setembro a 29 de novembro, terças e quintas das 8h às 9h
Duração: 3 meses
Valor da Oficina: 3 x R$100 (ou R$250 à vista) | Aula avulsa: R$ 20
Duração: 3 meses
Valor da Oficina: 3 x R$100 (ou R$250 à vista) | Aula avulsa: R$ 20
DANÇA
PARA ATORES
Facilitador:
Marcelo Galvão
Período:
De 13 de setembro a 29 de novembro, terças e quintas das 17:30h às 18:30h
Duração: 3 meses
Valor da Oficina: 3 x R$100 (ou R$250 à vista) | Aula avulsa: R$ 20
Duração: 3 meses
Valor da Oficina: 3 x R$100 (ou R$250 à vista) | Aula avulsa: R$ 20
Faixa
etária: a partir de 16 anos
DANÇA
DE SALÃO
Facilitador:
Marcelo Galvão
Período:
De 16 de setembro a 25 de novembro, Sextas das 17h às 18:30h
Duração: 3 meses
Valor da Oficina: 3 x R$60 (ou R$135 à vista) | Aula avulsa: R$ 20
Duração: 3 meses
Valor da Oficina: 3 x R$60 (ou R$135 à vista) | Aula avulsa: R$ 20
Faixa
etária: a partir de 16 anos
CANTO
Facilitador:
Marcelo Jardim
Período:
De 10 de setembro a 26 de novembro, sábados, das 14h às 16h
Duração:
3 meses
Valor
da Oficina: 3 x R$150 (ou R$405 à vista) | Aula avulsa: R$ 50
Faixa
etária: a partir 14 anos
O
SOM NA CENA
Facilitador:
Gabriel Franco
Período:
De 12 de setembro a 30 de novembro, segundas e quartas, 19h às 21h
Duração:
3 meses
Valor
da Oficina: 3 x R$ 250 (à vista R$ 675)
Faixa
etária: a partir 18 anos
Sobre
as Oficinas:
O ATOR E A DRAMATURGIA DO SÉC XXI
O
diretor teatral e professor Celso Jr. oferece oficina de Interpretação Teatral
para atores e estudantes de teatro, usando textos escritos a partir do ano
2000. A partir de exercícios práticos de corpo, voz e interpretação, serão
investigados os processos de encenação de textos de autores como Caryl
Churchill, Sarah Kane, Shay Youngblood, Juan Crespo e outros autores
representantes da dramaturgia mais recente produzida nos últimos 16 anos.
O
método de trabalho foi criado pelo próprio professor, que utiliza a ação da
gravidade no corpo do ator, como possibilidade expressiva. Isto, combinado à
qualidade fragmentada e aparentemente ilógica proposta pelos textos, pretende
criar experimentos cênicos que estimulem o caráter surpreendente na plateia, ao
mesmo tempo em que amplie a capacidade dos atores de se colocarem como
co-criadores da cena.
CELSO JUNIOR
Ator
e diretor com mais de 60 espetáculos teatrais realizados, é professor do Núcleo
de Teatro da Universidade Federal de Sergipe. Doutor em Artes Cênicas pelo
Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas – UFBA (2013). Bacharel em Artes
Cênicas (Direção Teatral) pela Escola de Teatro da UFBA, (1994). Mestre em
Letras, (Teorias e crítica da literatura e da Cultura) UFBA (2005). Como ator,
começou a carreira na Companhia Baiana de Patifaria no espetáculo Abafabanca
(1987). Teve atuações elogiadas em Otelo, de Shakespeare, (primeira montagem do
TCA. Núcleo, dirigida por Carmem Paternostro (1995), Megera domada, de William
Shakespeare, direção de Teresa Costalima, Budro, de Bosco Brasil, sob direção
de Tom Carneiro (2004), Hamlet, de William Shakespeare, sob direção de Harildo
Deda (11ª montagem do TCA. Núcleo, 2005), Shopping and fucking, de Mark
Ravenhill, sob direção de Fernando Guerreiro (2007) e Caso sério, de Claudio
Simões e Margareth Boury (2009), Celso Jr. dirigiu a comédia policial Quem
matou Maria Helena?, de Claudio Simões, ( 1994) , a comédia Médico a pulso, de
Molière (2000); Pluft - o fantasminha, de Mª Clara Machado (1995 e 2002),
dirigiu a primeira montagem do texto O cego e o louco, de Cláudia Barral
(2000), traduziu, adaptou e dirigiu Preciosas ridículas, baseada na comédia de
Molière, (2008), entre outros. Em 2014, integra o elenco do espetáculo A
gaivota, de Anton Tchekhov, sob a direção de Marcelo Flores e Harildo Déda, com
a Cia. de Teatro Os Argonautas. Neste mesmo ano, participou dos filmes de longa
metragem Irmã Dulce, de Vicente Amorim e Travessia, de João Gabriel. Esteve em
cartaz com a peça Esperando Godot, de Samuel Beckett, sob direção de Márcio
Meirelles, no teatro Vila Velha, onde dirigiu dirigiu o espetáculo Notícias de
Godot, a partir de textos, fragmentos e poemas de Samuel Beckett, com a
Universidade Livre de Teatro Vila Velha.
COMMEDIA D’ELL ARTE
O
Curso traz as máscaras dell’arte a partir da pesquisa de Joice Aglae dentro da
commedia dell’arte desenvolvida por Claudia Contin, grande pesquisadora e
praticante de Commedia dell’Arte na Itália, com quem Joice Aglae se formou e
trabalhou de 2008-2009) e, posteriormente, no seu grupo Botega Buffa
CircoVacanti, com Veronica Risatti (2010-2014), na Itália. Joice Aglae,
trabalhou durante um ano e meio na Scuola Sperimentale dell’Attore (escola de
Claudia Contin e Ferruccio Merisi) e desenvolveu parte de seu doutorado em
commedia dell’arte, desenvolvendo um transcurso de apropriação das máscaras
dell’arte continianas através de elementos da cultura tradicional popular brasileira.
As máscaras apresentadas são aquelas das praças e ruas medievais, diferentes
daquelas que tornaram a commedia dell’arte famosa nas cortes, as quais sofreram
certo requinte, sendo castradas seus aspectos grotescos e carnavalescos. São
máscaras populares carnavalescas e grotescas, mas com uma linguagem muito
codificada e vigorosa, apresentando uma técnica que exige do ator grande
preparo físico e disciplina. Serão trabalhados ao longo da oficina , os 9
principais arquétipos da commedia dell’arte (Zanni, Pantalone, Dottore,
Brighella, Arlecchino, Servetta, Capitano, Nobili∕Enammoratti e Pulcinella),
questões concernentes ao porte da máscara, voz para a máscara e alguns aspectos
de improvisação dentro da commedia dell’arte, tendo como finalização uma pequena
mostra de situações de canovacci clássicos.
JOICE AGLAE
Joice
Aglae Brondani, pós-doutora UNITO (fev.2016, CAPES), pesquisa sobre Máscaras
femininas da commedia dell’arte e cultura tradicional brasileira - arquétipo de
Iansã e Pombogiras. Pós-doutorado PRODOC-CAPES no PPGArtes da UFU-MG
(2011-2014), pesquisa Comicidade e Criação – clown e cultura tradicional
brasileira (commedia dell’arte e congada). Doutora pelo PPGAC- UFBA (2010) com
intercâmbio com Università di Roma Tre – ITA e Scuola Sperimentale dell’Attore
(PN-ITA), com a pesquisa de bufão commedia dell’arte e práticas espetaculares
tradicionais brasileiras. Mestre pelo PPGAC- UFBA (2006) e intercâmbio com
Paris X, com a pesquisa Clown, Absurdo e Encenação. Fundou a Cia Buffa de
Teatro (BRA, 1998) e a Bottega Buffa CircoVacanti (ITA, 2010-2014). É
idealizadora do projeto de pesquisa e Intercâmbio entre culturas tradicionais
TEATRO-MÁSCARA- RITUAL. Ministra cursos de teatro, máscaras (clown, bufão,
commedia dell’arte e preparação de corpo para a máscara) e danças populares
voltado para o trabalho do ator, no país e exterior. Integrou ocorpo de atores
do espetáculo SlavaSnowShow (2011), dirigido pelo clown russo Slava Polunine.
Integrou o corpo de atores da Scuola Sperimentale dell Attore -ITA, de
2008-2009. Atuou como atriz em três (03) curta metragens. Possui nove direções
de espetáculos teatrais, os quais acumulam 26 indicações e 12 premiações em
festivais do Brasil - 4 na Cia Buffa de Teatro.
TEATRO PARA INICIANTES
A oficina tem por objetivo proporcionar aos participantes o
primeiro contato com o fazer teatral, através de experiência que contenha os
fundamentos desta linguagem. Tornar o aluno um indivíduo com uma percepção mais
ampla de si e do mundo em que vive, aguçando sua visão crítica e sua
sensibilidade perante o mundo através de uma atitude mais harmoniosa e
equilibrada em que os sentimentos, a imaginação e a razão se integram; em que
os sentidos e os valores dados a vida são assumidos no agir cotidiano. Para
tanto, serão aplicadas varias modalidades e estilos do jogo teatral. A proposta
é descobrir as potencialidades de cada participante e utilizá-las teatralmente.
Quando se perceber “atuando”, o aluno perceberá que sua capacidade criativa é
inesgotável, necessitando apenas se adequadamente exercitada.
ZECA DE ABREU, em mais de 20 anos de carreira, tem em seu currículo como atriz várias
peças de teatro, como O Homem Nu e suas Viagens, direção de Hebe Alves, Um
Prato de Mingau para Helga Brown direção de Celso Jr., Volpone, de Fernando Guerreiro,
e Espelho para Cegos, de Marcio Meirelles. No cinema marcou sua presença nos
filmes Eu Me Lembro e O Homem que não dormia de Edgard Navarro, Cidade Baixa,
de Sergio Machado, Depois da Chuva, de Claudio Marques e Marilia Hughes, e Irmã
Dulce, de Vicente Amorim. Como diretora, ganhou o prêmio Braskem de Teatro de
melhor espetáculo infanto-juvenil, em 2003, com a peça H2O Uma Fórmula de Amor.
Dirigiu ainda Homem não entra: só se fizer um agrado, em 2004, e O que é, o que
é? Começa com Carol e termina com Ina?, em 2007. Em 2013, dirigiu o espetáculo
Destinatário Desconhecido, vencedor do Prêmio Braskem de Teatro 2013 na
categoria melhor ator e indicado como melhor espetáculo e melhor direção. Em
2014, dirigiu a peça Bonde dos Ratinhos, indicada ao Prêmio Braskem de Teatro
nas categorias especial e melhor espetáculo infanto-juvenil. Em 2016 dirigiu o
espetáculo infantil “Eu, Você e Todo Mundo”.
O CORPO E A CENA
O objetivo da oficina é proporcionar ao ator o
desenvolvimento de suas potencialidades, buscando uma autonomia e presença
cênica, ampliando e encontrando ferramentas para tornar seu trabalho mais
consistente, consciente e diversificado. Não é necessário ter experiência
prévia com teatro.
BERTHO FILHO é ator, diretor teatral (Bacharel em Artes Cênicas - Universidade
Federal da Bahia/UFBA.) e dramaturgo, produtor e preparador de atores para
teatro e para o cinema. Como ator, trabalhou em filmes como Central do Brasil,
de Walter Salles; Tieta, dirigido por Cacá Diegue; Eu me Lembro e O Homem Que Não
Dormia, de Edgar Navarro. Na televisão, atuou em séries como Cama De Gato,
direção geral de Ricardo Waddington (2010); Força Tarefa, de Jose Alvarenga Jr.
(2010); Gabriela, direção de Núcleo de Roberto Talma (2012) - todas na Rede
Globo. Como diretor, realizou as peças Noite, de Harold Pinter; O Balcão, de
Jean Jenet; Navalha Na Carne, de Plínio Marcos; Os Rapazes Estão Chegando, de
Vieira Neto; Balela; O Mala Nada na Lama; Câncer - as três últimas com texto de
sua autoria. Como professor de teatro, acumula experiências na Escola de Teatro
da UFBA, Escola de Teatro do Centro Universitário Cultura e Arte/UEFS, Espaço
Cultural Yumara Rodrigues, Projeto Agente Jovem/UCSAL, Projeto de intercâmbio
lusófono K-CENA, universidade LIVRE de teatro vila velha, entre outros.
TEATRO PARA JOVENS
A
oficina ira se desenvolver em 03 etapas. Na primeira etapa construiremos uma
dinâmica de grupo, experimentando técnicas de improvisação e criação de
personagem, integrando os universos de interesse de cada participante da oficina.
A seguir, entendendo o perfil do grupo, serão escolhidos textos dramáticos, que
permitirão aprofundar a experiência do jogo dramático. Finalmente, na terceira
etapa, construiremos uma mostra cênica a partir dos textos dramáticos ou fruto
de criação coletiva. Ao longo de todo processo serão dados exercícios de voz e
corpo imprescindíveis para o trabalho do ator.
CHICA CARELLI é graduada em direção teatral pela Universidade Federal da Bahia em
1983. Iniciou sua carreira de atriz em 1980, no grupo Avelãz e Avestruz
dirigido por Marcio Meirelles. Seu trabalho nesse grupo lhe valeu dois troféus
Martim Gonçalves. Em 1990 fundou, com o diretor Marcio Meirelles, o Bando de
Teatro Olodum, co-dirigindo vários espetáculos, alem de assinar a direção de
produção dos espetáculos e a direção musical dos primeiros espetáculos do
grupo. Dirigiu o primeiro espetáculo infanto-juvenil do grupo, Áfricas. Desde
1994 integra o colegiado do Teatro Vila Velha, e participa também das produções
artísticas da Cia Teatro dos Novos como atriz e diretora. Em 2005 recebeu o
premio Braskem de teatro como atriz coadjuvante no espetáculo O Despertar da
Primavera. Coordena as Oficinas Vila Verão desde 2000 do Teatro Vila Velha.
UM OLHAR FOTOGRÁFICO
A
Oficina de Olhar fotográfico, facilitada pela foto-ativista Andréa Magnoni, tem
a intenção de tirar a inocência do olhar e mostrar que existem muitos elementos
que compõem uma imagem diferenciada, são várias normas e dicas que irão dar um
up no seu jeito de ver o mundo. É uma boa oportunidade para todos que desejam
aprimorar o olhar fotográfico independente do equipamento ou experiência que se
tenha, em especial para quem tem uma DSLR e ainda não sabe utilizá-la no modo
manual, será bem interessante conhecer os comandos básicos e ampliar as possibilidades
de captura. A oficina será ministrada em 4 módulos: duas aulas
teórico-práticas, uma totalmente prática e o fechamento com feedback e dicas de
utilização de um programa profissional de edição.
público:
iniciantes - obrigatório: equipamento fotográfico - tablets, celulares, câmeras
portáteis ou profissionais - carga horária: 12h
ANDRÉA MAGNONI
A
foto-ativista Andréa Magnoni, usa o trabalho fotográfico sob um olhar
antropológico de forma a dar voz e visibilidade às diversidades sexuais, de
gênero, afro-religiosas, sociais e étnicas. É instrutora de fotografia e atua
no segmento de coberturas de eventos artísticos, já tendo fotografado para a
maior parte dos grandes diretores de Salvador, tem um portfólio consistente em
cobertura de espetáculos e material de divulgação para renomadas companhias
como, A Outra Cia de Teatro, NATA, Teatro da Queda e Bando de Teatro Olodum,
mas é junto à fotografia afrodiaspórica, enfatizando a importância da
representatividade da polução negra e a beleza da ancestralidade dos ritos
afro-brasileiros e também junto aos movimentos LGBTs e feministas que seus
projetos autorais vem se destacando. Pelo segundo ano consecutivo é convidada
para expor no Uruguai e prepara uma mostra na Itália, expondo seus trabalhos
realizados dentro dos terreiros de Candomblé. Quando o assunto é ativismo, se
envolve também na produção de eventos que valorizem o poder das minorias, como
o Prêmio Zebrinha de Pretas Artes e o Festival Drag Queen.
Portfólio
virtual
Facebook:
Andréa Magnoni - Fotos com Alma
Flickr:
https://www.flickr.com/photos/andreamagnoni/?
REALIZAÇÃO AUDIOVISUAL
Introdução aos princípios da realização audiovisual,
compreendendo as etapas de produção, filmagem e montagem do material bruto no
prisma da produção coletiva e colaborativa. Introdução ao documentário e as
questões éticas. A proposta é de que os encontros, de uma vez por semana, sejam
de exposição de conceitos, formação de repertório – através de sessões de
filmes com debates – e exercícios de filmagem e montagem em suporte digital.
Abordaremos questões de linguagem audiovisual que envolvem roteiro, captação de
som, enquadramento, eixo e continuidade, e os fundamentos do suporte digital,
como formatos de vídeo, codecs e padrões de finalização para distribuição. O curso
compreende realização de vídeos como resultado final.
EVANDRO DE FREITAS
Formado
como bacharel em Cinema e Audiovisual pela Universidade Federal do Recôncavo da
Bahia. Atualmente é servidor Técnico em Audiovisual no Cecult - Centro de
Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas em Santo Amaro/BA. Integrou o
Cineclube Mário Gusmão de 2010 a 2016, onde atuou na concepção de curadorias,
realizou projeções, produção de críticas, design gráfico e identidade visual.
Dirigiu
e montou, em 2010, o curta-metragem Por trás dos Olhos, em Cachoeira/BA. Em
2011 atuou na montagem, identidade visual e still do curta Entrepassos,
dirigido por Elen Linth. Em 2012 finalizou o videodança Mareia, disponível em www.vimeo.com/37679185, tendo
recebido menção honrosa no Prêmio ACV/ABD-BA do Cine Virada; participou do II
FIAR: Encontro de Redes das Artes Visuais no Recôncavo, enquanto residente
artístico em audiovisual; integrou a equipe de realização do I MOCIVA – Mostra
de Cinema de Valença e ministrou oficina de Roteiro a convite do Cineclube
Xícara da Silva, em Anápolis-GO.
Em
2013 integrou o júri de seleção da Mostra Centro Oeste e Mostra de Curtas
Anapolinos do III Anápolis Festival de Cinema; realizou o documentário curta
metragem Procurando Rita, premiado com menção honrosa no IV CachoeiraDoc e
melhor direção na 13ª Goiânia Mostra Curtas; realizou o curta documentário Odu,
co-dirigido por Cyntia Nogueira, sobre a obra do ator Mario Gusmão; documentou
a turnê da Orquestra Filarmônica Lyra Ceciliana por treze cidades do interior
da Bahia; realizou direção de fotografia do filme Noite de Baile, de Artur
Dias, exibido e premiado no V Feciba em 2015. Integrou a equipe de curadoria da
V, VI e VII edições do CachoeiraDoc, festival em que ministrou oficinas de
Webdocumentário para jovens de Cachoeira e São Félix. Em 2014 realizou direção
de fotografia dos curtas de ficção Muros, de Elen Linth, e Cinzas, de Larissa
Fulana de Tal; foi operador de câmera e assistente de fotografia de Materno,
filme dirigido por Ruy Dutra e Alequine Sampaio. Foi responsável pelas
projeções do VII, VIII e IX Panorama Coisa de Cinema em Cachoeira.
Em
2016 foi assistente de direção do curta-metragem Parto, de Amaranta Cesar, em
finalização, e ministrou oficinas de cinema e educação para professores da rede
de ensino básico de Cachoeira e São Felix, e de realização audiovisual para
estudantes, servidores do CECULT e moradores de Santo Amaro. Também neste ano
finalizou o documentário A Morte do Cinema, curta metragem apoiado pelo Fundo
de Cultura do Estado da Bahia, edital de 2013.
DANÇA PARA TERCEIRA IDADE
A proposta desta oficina é trabalhar algumas técnicas de
dança (moderna, criativa, dança de salão e danças populares) para construção
coreográfica a partir de nossas memórias afetivas. As aulas iniciarão com
alongamento, fortalecimento muscular, técnicas de danças e jogos criativos.
Essa é uma oficina de descoberta de novos movimentos, de poesia e muita dança.
MARCELO GALVÃO é graduado em Licenciatura em Dança pela Universidade Federal da Bahia
(2008). Trabalha com processos criativos e educacionais em dança para terceira
idade há 15 anos. Atualmente é professor do programa Universidade Aberta a
Terceira Idade – UATI/UNEB, da Prefeitura Municipal de Salvador (PREVIS) e da
Marinha do Brasil. Participou dos três Fóruns Nacionais de Coordenadores de
Projetos da Terceira Idade de Instituições de Ensino Superior.
DANÇA PARA ATORES
A
proposta desta oficina é trabalhar algumas técnicas de dança (moderna,
criativa, contemporaneo e danças populares) para preparação corporal do ator.
Ao final do curso apresentaremos uma obra coreográfica a partir de laboratórios
criativos. As aulas iniciarão com alongamento, fortalecimento muscular,
técnicas de danças e jogos criativos. Essa é uma oficina de descoberta de novos
movimentos, de poesia e muita dança.
MARCELO GALVÃO é graduado em Licenciatura em Dança pela Universidade Federal da Bahia
(2008). Trabalha com processos criativos e educacionais em dança para terceira
idade há 15 anos. Atualmente é professor do programa Universidade Aberta a
Terceira Idade – UATI/UNEB, da Prefeitura Municipal de Salvador (PREVIS) e da
Marinha do Brasil. Participou dos três Fóruns Nacionais de Coordenadores de
Projetos da Terceira Idade de Instituições de Ensino Superior.
DANÇA DE SALÃO
A
proposta desta oficina é trabalhar com técnicas de danças de salão (tango,
samba de gafieira, forro, bolero, salsa) para construção coreográfica. As aulas
iniciarão com alongamento, fortalecimento muscular, técnicas de danças e jogos
criativos. Essa é uma oficina de descoberta de novos movimentos a dois, sem
restrição de idade.
MARCELO GALVÃO é graduado em Licenciatura em Dança pela Universidade Federal da Bahia
(2008). Trabalha com processos criativos e educacionais em dança para terceira
idade há 15 anos. Atualmente é professor do programa Universidade Aberta a
Terceira Idade – UATI/UNEB, da Prefeitura Municipal de Salvador (PREVIS) e da
Marinha do Brasil. Participou dos três Fóruns Nacionais de Coordenadores de Projetos
da Terceira Idade de Instituições de Ensino Superior.
CANTO
Voltada para o autoconhecimento do
potencial vocal e artístico, a oficina visa desenvolver a técnica do canto,
reduzir vícios e tensões corporais, atingir um conhecimento básico de teoria e
percepção musical, facilitar a relação intérprete/platéia.
MARCELO JARDIM
Formado em Canto pela UFBA, professor de
voz dos grupos Bando de Teatro Olodum e Vilavox, integra o coro do Teatro
Castro Alves.
O SOM NA CENA
A
oficina objetiva oferecer vivências orientadas sobre como o som e a música
podem se relacionar com a arte cênica, na prática. Da sonoplastia à trilha
sonora, os elementos e conteúdos básicos do fazer sonoro e musical serão
contemplados através de atividades práticas de apreciação/observação, jogos
musicais (corporais, vocais e instrumentais), experimentação (incluindo o uso
de objetos sonoros) e improvisação. Também haverá debates dirigidos sobre como
o discurso sonoro, e suas variações se relaciona com a plateia, com os atuantes
da cena, com os atuantes dos bastidores (encenador, dramaturgo, músicos,
operadores técnicos, produtores...), e com os demais elementos técnicos da cena
(luz, figurino, cenário, coreografia...). Apesar da oficina tratar de conteúdos
de som, música e artes cênicas, e ser relevante que seus participantes já
possuam histórico prático em alguma das áreas, isto não é questão restritiva à
participação nessa pois ela se direcionada a pessoas que possuam real interesse
prático na assunto, no "aprender fazendo", no debate de temas
correlatos. Para o encerramento da oficina, haverá a apresentação de uma
atividade cênico-musical utilizando conteúdos abordados durante as aulas.
GABRIEL FRANCO
Educador musical e multi-instrumentista, graduado em Licenciatura em Música pela UFBA (2008), tendo também cursado matérias de Composição e do Mestrado em Musicologia História; como estágio de graduação, desenvolveu o Curso de Educação Musical para Técnicos de Som (INÉDITO) e Mini-Curso de Áudio pra Músicos (2008). Também é técnico de áudio, tendo estudado e lecionado na dB Cursos de Áudio (Fernando Gundlach), e também em oficinas com Franklim Garrido, Lazzaro de Jesus, dentre outros. Trabalha com música e áudio profissional pra cena desde 2000 - direção e supervisão musical, trilha sonora, desenho de som e operação de áudio -, e em 2009, realizou o projeto "...sob o olhar de Torradeiras Voadoras", com sua banda A Odisseia das Torradeiras Voadoras (2002-2010) no qual, um dos produtos gerados foi uma coletânea de 21 faixas de música e contação de história de cegos de 9 cidades da Bahia, com a banda fazendo trilha sonora para cada uma delas. Em 2010, foi indicado ao Prêmio Braskem de Teatro pela trilha sonora de "Gennésius – Histônica Epopeia de um Martírio em Flor", do Grupo Finos Trapos (dir. Roberto de Abréu). Também já trabalhou com Paula Lice (dir.), Deolindo Checcucci (dir.), Bertho Filho (dir.), Fernanda Paquelet (dir.), Grupo Finos Trapos (teatro), Companhia Novos Novos (teatro), SuperNova Teatro, Grupo Xis de Improvisação (dança), LosInnatos (dança), Anderson dy Souza (ator solo), Jarbas Bittencourt (mus.), Ronei Jorge (mus.), João Meirelles (mus.), dentre outros. Desde 2012, vem desenvolvendo forte parceria com o diretor de teatro Márcio Meirelles, o Teatro Vila Velha e a Universidade Livre de Teatro (Teatro Vila Velha), tendo trabalhado em diversas montagens como Drácula, Esperando Godot, Por que Hécuba, Frankenstein, JANGO - Uma Tragédya, Hamlet, Macbeth, Sete Contra Tebas, dentre outras.
Educador musical e multi-instrumentista, graduado em Licenciatura em Música pela UFBA (2008), tendo também cursado matérias de Composição e do Mestrado em Musicologia História; como estágio de graduação, desenvolveu o Curso de Educação Musical para Técnicos de Som (INÉDITO) e Mini-Curso de Áudio pra Músicos (2008). Também é técnico de áudio, tendo estudado e lecionado na dB Cursos de Áudio (Fernando Gundlach), e também em oficinas com Franklim Garrido, Lazzaro de Jesus, dentre outros. Trabalha com música e áudio profissional pra cena desde 2000 - direção e supervisão musical, trilha sonora, desenho de som e operação de áudio -, e em 2009, realizou o projeto "...sob o olhar de Torradeiras Voadoras", com sua banda A Odisseia das Torradeiras Voadoras (2002-2010) no qual, um dos produtos gerados foi uma coletânea de 21 faixas de música e contação de história de cegos de 9 cidades da Bahia, com a banda fazendo trilha sonora para cada uma delas. Em 2010, foi indicado ao Prêmio Braskem de Teatro pela trilha sonora de "Gennésius – Histônica Epopeia de um Martírio em Flor", do Grupo Finos Trapos (dir. Roberto de Abréu). Também já trabalhou com Paula Lice (dir.), Deolindo Checcucci (dir.), Bertho Filho (dir.), Fernanda Paquelet (dir.), Grupo Finos Trapos (teatro), Companhia Novos Novos (teatro), SuperNova Teatro, Grupo Xis de Improvisação (dança), LosInnatos (dança), Anderson dy Souza (ator solo), Jarbas Bittencourt (mus.), Ronei Jorge (mus.), João Meirelles (mus.), dentre outros. Desde 2012, vem desenvolvendo forte parceria com o diretor de teatro Márcio Meirelles, o Teatro Vila Velha e a Universidade Livre de Teatro (Teatro Vila Velha), tendo trabalhado em diversas montagens como Drácula, Esperando Godot, Por que Hécuba, Frankenstein, JANGO - Uma Tragédya, Hamlet, Macbeth, Sete Contra Tebas, dentre outras.
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