VILAVOX CONTINUA SUA TURNÊ PELO CARAVANA FUNARTE
Natal, terra do sol. Do sol do Vila.
Naquele teatro centenário (Alberto Maranhão), fizemos duas apresentações. A primeira, no sábado, para um teatro muito cheio. Lembramos de alguns dos espetáculos de "Primeiro de Abril", por conta do grande número de estudantes, assim como pela disposição da platéia, também nas galerias.
O sopro de saudade do Vila que passou quase despercebido quando chegamos em Natal, se confirmou neste sábado, com um "Canteiros de Rosa" seguido de debate com estudiosos de Guimarães, estudantes e também artistas locais.
Fomos à forra. Será que este bom público foi resultado de nossa ação nas escolas, entrando de sala em sala, durante a semana? Será que vale mais a pena investir no corpo a corpo do que pagar cifras absurdas para os veículos de comunicação? Qual a saída? No dia seguinte, debaixo de muuuita chuva e com perigo de, inclusive, precisar cancelar o espetáculo por conta da possível e provável inundação do teatro, tivemos, mais uma vez, um bom público. Boca a boca? O teatro é uma esfinge.
A oficina, numa quadra poliesportiva do SESC também foi muito boa. Com muitos componentes de grupos locais e a participação, pela primeira vez, do Vilavox em peso (Cláudio e Jacyan à frente, Daílton, Daniel e Márcia fazendo junto com os participantes e Gordo documentando tudo com a câmera digital), a oficina terminou com gosto de "quero mais" e com uma gostosa sensação de todos nós - e deles.
Naquele teatro centenário (Alberto Maranhão), fizemos duas apresentações. A primeira, no sábado, para um teatro muito cheio. Lembramos de alguns dos espetáculos de "Primeiro de Abril", por conta do grande número de estudantes, assim como pela disposição da platéia, também nas galerias.
O sopro de saudade do Vila que passou quase despercebido quando chegamos em Natal, se confirmou neste sábado, com um "Canteiros de Rosa" seguido de debate com estudiosos de Guimarães, estudantes e também artistas locais.
Fomos à forra. Será que este bom público foi resultado de nossa ação nas escolas, entrando de sala em sala, durante a semana? Será que vale mais a pena investir no corpo a corpo do que pagar cifras absurdas para os veículos de comunicação? Qual a saída? No dia seguinte, debaixo de muuuita chuva e com perigo de, inclusive, precisar cancelar o espetáculo por conta da possível e provável inundação do teatro, tivemos, mais uma vez, um bom público. Boca a boca? O teatro é uma esfinge.
A oficina, numa quadra poliesportiva do SESC também foi muito boa. Com muitos componentes de grupos locais e a participação, pela primeira vez, do Vilavox em peso (Cláudio e Jacyan à frente, Daílton, Daniel e Márcia fazendo junto com os participantes e Gordo documentando tudo com a câmera digital), a oficina terminou com gosto de "quero mais" e com uma gostosa sensação de todos nós - e deles.
Obrigado pela foto no blog,rssss, e pela oficina maravilhosa, a qual nós do grupo Quatro Cantos já estamos utilizando novo trabalho que começamos...Vocês são muito importantes e saibam que nesse novo trabalho todos estão sendo lembrados sempre...Abraaaaços!!!
ResponderExcluirCaravana é sempre caravana: tem os perigos, os despenhadeiros, que nem nos filmes de caubói. Perigo de ter pouco público, de ter prejuízo, de dar algum problema na montagem em teatros que não conhecemos, de lidar também com pessoas que não conhecemos, quiçá de duvidosa competência ... enfim, perigo de os índios atacarem a qualquer momento...
ResponderExcluirMas tem também o calor da fogueira, aliás, do violão e da cerveja na varanda do hotel, do jantar comunitário, da montagem precisa e segura do cenário, do debate caloroso com a platéia idem, da casa cheia, do olho brilhando daquele que ama Guimarães Rosa, da oficina emocionante com artistas de várias gerações, do contato com técnicos e funcionários dedicados. Recompensas do velho oeste.
Após doze dias de intensa convivência diária, e quatro viagens de diferentes quilates, estou com um enorme orgulho desse meu grupo e de nossos amigos. Agora sim, quando acabar vou querer mais caravanas...