Ó PAÍ, Ó! Agora no final de semana
(letra e música de João Meirelles, Marcio Meirelles e Aloísio Menezes)
Quando o futuro abrir o presente
Vai encontrar com a gente
Ó paí, ó paí, ó paí, ó!
Ó paí, ó!
O que foi que foi feito, o que fizemos
E o que seremos
Ó paí, ó paí, ó paí, ó!
Ó paí, ó!
Esse é o nosso mundo, esses somos nós
Ó paí, ó!
Fazendo o novo tempo com a nossa voz
Ó paí, ó!
Ó paí, ó paí, ó paí, ó!
Ó paí, ó!
Letra da canção que faz parte da peça Ó paí, ó!, criada e encenada pelo Bando de Teatro Olodum.
Em cartaz sextas e sábados, às 20h, domingos, às 19h.
Palco principal do Teatro Vila Velha
71 3336-1384
r$ 20 / r$ 10
Quando o futuro abrir o presente
Vai encontrar com a gente
Ó paí, ó paí, ó paí, ó!
Ó paí, ó!
O que foi que foi feito, o que fizemos
E o que seremos
Ó paí, ó paí, ó paí, ó!
Ó paí, ó!
Esse é o nosso mundo, esses somos nós
Ó paí, ó!
Fazendo o novo tempo com a nossa voz
Ó paí, ó!
Ó paí, ó paí, ó paí, ó!
Ó paí, ó!
Letra da canção que faz parte da peça Ó paí, ó!, criada e encenada pelo Bando de Teatro Olodum.
Em cartaz sextas e sábados, às 20h, domingos, às 19h.
Palco principal do Teatro Vila Velha
71 3336-1384
r$ 20 / r$ 10
Valdeck Almeida de Jesus, Leitor do Adoro Cinema - Nota 10:
ResponderExcluir"Quando fui assistir à peça "Ó Paí, Ó", fui de coração e peito abertos. Sempre vou assim ao Vila Velha, pois sei que ali só se representa trabalhos de ótima qualidade. Desta vez, tomei um susto. Além da qualidade, havia no palco um realismo cru, visceral, expondo todas as feridas de uma cidade maravilhosa, porém cheia de cicatrizes e de mazelas geradas pela desigualdade, pela miséria e pela pobreza que é fomentada pelos nossos governantes.
O Pelourinho que vi no palco do Vila, foi o mesmo Pelourinho que eu vi em 1993 quando cheguei pela primeira vez à capital baiana. Um bairro pobre, com muita miséria em suas ruas e cortiços, a violência, a droga e o descaso das autoridades constituídas. E quase nada mudou. Expulsaram moradores dali, fizeram uma maquiagem no casario, mas a miséria ainda impera e a droga ainda é consumida e comercializada, a prostituição nos becos e praças (além daquela executiva, mais disfarçada) é o que mais se percebe naquele espaço de caos urbano.
E a peça consegue nos remeter a um tempo que está distante, a situações de selvageria e de luta sangrenta pela sobrevivência, em que alguns moradores se metem com o tráfico de drogas, outros com a prostituição, outros com o assassinato de crianças etc. Fiquei chocado em ver o que não queria ver (ver o que eu fingia não ver, como faz a maioria das pessoas "de bem") e aplaudi de pé ao elenco, à produção, à técnica e a tudo o que compôs a apresentação.
Quando o filme entrou em cartaz, não pude deixar de conferir. E a sensação foi a mesma, agora ampliada pelas câmeras e cenários que estavam impecáveis, sem falar na atuação de Lázaro Ramos, Wagner Moura e a todo o elenco que merece aplausos."
toda vez que assisto Ó Paí, Ó! eu lembro do livro "O Cortiço"...alguém tem essa impressão tb?????
ResponderExcluirbeijões
infelizmente não deu tempo de assistir ó paí ó no teatro, porem fui conferir direto na telona, todos os atores estão de parabens isso mostra q vcs são em qualauer coisa q fazem. fiquei baqueada quando assitir o filme eu não tinha noção que as coisas eram daquele jeito, fiqiei muito triste como final mas sei tb que a realidade é essa mesma,, espero q volte logo em cartaz no teatro pra que eu poça conferir. sucesso e felicidades a todos que fazem desse teatro um lugar real.
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