Marcio Mereilles em entrevista ao Teia de Notícias
Em entrevista ao portal Teia de Notícias, Marcio Meirelles, diretor do Teatro Vila Velha, falou sobre a carreira, o Avelãz y Avestruz, políticas públicas, o Bando e, é claro, sobre o Vila. Confira abaixo um trecho da entrevista:
LA – O modelo do Teatro Vila Velha, do qual você é gestor, é um dos mais criativos e produtivos do Brasil. Como funciona agora? Quais os grupos residentes e quais os projetos? Vocês abrigam teatro, dança, música, audiovisual...
Márcio Meirelles – Pois é: o modelo do Vila é um não modelo. Estamos sempre repensando e remodelando a gestão do projeto. Aquilo ali é um projeto de política pública, sim. Estamos sempre remodelando de acordo com as mudanças da sociedade, e isso há 48 anos. É um teatro de artistas, por isso tem essa capacidade de se reinventar. Triste do artista que não consegue pensar e trabalhar sobre o que ainda não existe. O que ainda não sabemos fazer. É uma arte natimorta que produzem. Temos visto... o público não. Este não perde seu tempo com o que não o motiva a sair de casa pra ver.
Bom, o Vila agora está se pensando digital. Vem aí um Novo Vila Digital. Um teatro capaz de dialogar com o século XXI, com as novas tecnologias de comunicação, com as redes. E capaz de abrigar artistas e projetos que evoluam nesta direção. Temos repensado os grupos residentes com eles próprios e propusemos residências de grupos e artistas. É o caso do Grupo Nata de Teatro (de Alagoinhas) e do Teatro da Queda. No ano passado tivemos o Pivot e o Supernova. Estamos também num grande projeto de residência internacional com a CenaLusófona, de Portugal e países da CPLP.
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LA – O modelo do Teatro Vila Velha, do qual você é gestor, é um dos mais criativos e produtivos do Brasil. Como funciona agora? Quais os grupos residentes e quais os projetos? Vocês abrigam teatro, dança, música, audiovisual...
Márcio Meirelles – Pois é: o modelo do Vila é um não modelo. Estamos sempre repensando e remodelando a gestão do projeto. Aquilo ali é um projeto de política pública, sim. Estamos sempre remodelando de acordo com as mudanças da sociedade, e isso há 48 anos. É um teatro de artistas, por isso tem essa capacidade de se reinventar. Triste do artista que não consegue pensar e trabalhar sobre o que ainda não existe. O que ainda não sabemos fazer. É uma arte natimorta que produzem. Temos visto... o público não. Este não perde seu tempo com o que não o motiva a sair de casa pra ver.
Bom, o Vila agora está se pensando digital. Vem aí um Novo Vila Digital. Um teatro capaz de dialogar com o século XXI, com as novas tecnologias de comunicação, com as redes. E capaz de abrigar artistas e projetos que evoluam nesta direção. Temos repensado os grupos residentes com eles próprios e propusemos residências de grupos e artistas. É o caso do Grupo Nata de Teatro (de Alagoinhas) e do Teatro da Queda. No ano passado tivemos o Pivot e o Supernova. Estamos também num grande projeto de residência internacional com a CenaLusófona, de Portugal e países da CPLP.
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