Conexão dança
A Cia. Viladança vem marcando o ano de 2007 com a palavra CONEXÃO.
Com atividades de intercâmbio e formação, a Cia. estabelece fortes laços com profissionais da Bahia e do Brasil, promovendo aulas gratuitas permanentes, palestras e workshops.
No primeiro semestre, a Cia. Viladança criou o projeto Mês da dança, trazendo ao Vila artistas, pesquisadores e mestres da dança da Bahia, estabelecendo também intercâmbios com 4 grupos de Pernambuco, Brasília e Minas Gerais.
Em setembro foi a vez da Cia. Cos’é? Teatro e Dança de Minas.
Com muito gás e uma energia contagiante, a Cia. Cos’é?, sob a coordenação de Daniela Guimarães, iniciou suas atividades de intercâmbio com um workshop que deixou saudades.
Para este encontro, a Cia. Viladança, abriu vagas também a artistas da cidade, reunindo por três dias 20 profissionais de vários segmentos da dança da Bahia, como professores da Escola de Dança da Funceb, da Universidade Federal da Bahia, artistas independentes e integrantes de grupos profissionais como Grupo Vilavox, Grupo His e Grupo Dimenti.
O resultado do workshop pôde ser conferido na quarta feira (dia 12), em apresentação ao ar livre no Passeio Público logo após o pôr do sol, tendo como cenário, o mar da Bahia de Todos os Santos.
Nos dias 13, 14 15 e 16 a Cia Cos’é? apresentou Fito pelo Filo da Finestra, um espetáculo que abriu janelas e caminhos a serem percorridos pela imaginação.
“Estabelecer intercâmbios tem sido um rico aprendizado sobre a dança e sua prática em grupo. Cada artista que troca conosco deixa a sua marca de trabalho e abre um novo modelo de interface do mundo com o movimento. O trabalho da Cia Cos’é mostra de forma bem particular como é possível interagir, através da improvisação, com diversas linguagens e tecnologia, sem perder de vista a essência das artes cênicas: o homem”, diz Cristina Castro, coordenadora do Vilandaça.
Para as apresentações, a Cia. Cos’é contou com a produção local de Andréa Gama, que elaborou, junto com o Vila, um plano de formação de platéia, trazendo ao teatro 421 espectadores, dentre eles grupos e instituições da cidade como Kabun, Ilê Aiyê, Pequeno Príncipe, A Vida, Sementes do Amanhã, Corpo Diferente, E2, Herdeiros da Angola, Alunos do Ponto de Cultura do Teatro Vila Velha, Alunos da Fundação Cultural - cursos livres de dança,
Vida longa à dança na Bahia!!!!!
Com atividades de intercâmbio e formação, a Cia. estabelece fortes laços com profissionais da Bahia e do Brasil, promovendo aulas gratuitas permanentes, palestras e workshops.
No primeiro semestre, a Cia. Viladança criou o projeto Mês da dança, trazendo ao Vila artistas, pesquisadores e mestres da dança da Bahia, estabelecendo também intercâmbios com 4 grupos de Pernambuco, Brasília e Minas Gerais.
Em setembro foi a vez da Cia. Cos’é? Teatro e Dança de Minas.
Com muito gás e uma energia contagiante, a Cia. Cos’é?, sob a coordenação de Daniela Guimarães, iniciou suas atividades de intercâmbio com um workshop que deixou saudades.
Para este encontro, a Cia. Viladança, abriu vagas também a artistas da cidade, reunindo por três dias 20 profissionais de vários segmentos da dança da Bahia, como professores da Escola de Dança da Funceb, da Universidade Federal da Bahia, artistas independentes e integrantes de grupos profissionais como Grupo Vilavox, Grupo His e Grupo Dimenti.
O resultado do workshop pôde ser conferido na quarta feira (dia 12), em apresentação ao ar livre no Passeio Público logo após o pôr do sol, tendo como cenário, o mar da Bahia de Todos os Santos.
Nos dias 13, 14 15 e 16 a Cia Cos’é? apresentou Fito pelo Filo da Finestra, um espetáculo que abriu janelas e caminhos a serem percorridos pela imaginação.
“Estabelecer intercâmbios tem sido um rico aprendizado sobre a dança e sua prática em grupo. Cada artista que troca conosco deixa a sua marca de trabalho e abre um novo modelo de interface do mundo com o movimento. O trabalho da Cia Cos’é mostra de forma bem particular como é possível interagir, através da improvisação, com diversas linguagens e tecnologia, sem perder de vista a essência das artes cênicas: o homem”, diz Cristina Castro, coordenadora do Vilandaça.
Para as apresentações, a Cia. Cos’é contou com a produção local de Andréa Gama, que elaborou, junto com o Vila, um plano de formação de platéia, trazendo ao teatro 421 espectadores, dentre eles grupos e instituições da cidade como Kabun, Ilê Aiyê, Pequeno Príncipe, A Vida, Sementes do Amanhã, Corpo Diferente, E2, Herdeiros da Angola, Alunos do Ponto de Cultura do Teatro Vila Velha, Alunos da Fundação Cultural - cursos livres de dança,
Vida longa à dança na Bahia!!!!!
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