Fragmento do Diário do Viladança
22/08/2006
Ficamos em um hotel dentro do posto BR, hotel Porto Cruzeiro.
DIA corrido mas cheio de curiosidades. Miro Cravalho é o responsável do SESC que nos recebeu, artista de teatro e super antenado com a questão formação de platéia.
Nosso espetáculo foi montado em um espaço bem inusitado. O SESC tem na sua entrada principal, ao ar livre, uma escadaria que da em um pátio aberto, em forma de quadrado, ou seja o espaço parece que foi feito para caber o cenário de Ulisses.
Na sede do SESC, Rafa e Maitê põe o tapete de ULISSES ao sol antes da apresentação
Então fizemos Ulisses pela 1ª vez ao ar livre, com uma platéia de jovens estudantes, pois o SESC tem um curso pré universitário, um cursinho que funciona ao lado do nosso espaço.
Apesar do frio, e do medo do projetor cair (Marcos o nosso técnico de som pendurou ele em cima de um andaime que estava em cima de um telhado de eternite, uma coisa louca quase um disco voador).
O debate foi muito interessante, após o espetáculo, com perguntas sobre escolha do tema, processo criativo e claro sobre a companhia Viladança.
A noite fomos retribuir a visita do pessoal do Samba de coco que foi nos ver no SESC.
Subimos a ladeira que vai dar no cruzeiro e fomos conhecer o Espaço Cultural Coco Raízes de Arcoverde, nada menos do que a sede do pessoal que toca e dança o coco, e que foi a inspiração e escola do grupo Cordel do Fogo Encantado.
Lá Seu Francisco, Seu Damião, Ilma e a família Assis, dançaram e tocaram o coco em cima dos tamancos , todos , desde os mais velhos até os meninos sabem como ninguém tocar e dançar .A tradição é passada de pai para filho, assim foi com Lula Assis na década de 50 e que até hoje é lembrado como mestre maior desse ritmo.
Trocamos endereços e telefones e ficamos de voltar, ano que vem, para o Festival Lula Assis que eles organizam em agosto, onde mais de 20 grupos de musica e dança de tradição popular de Pernambuco se reúnem para celebrar nas ladeiras que vão dar no cruzeiro o aniversario do coco.
Cristina Castro
22/08/2006
DIA corrido mas cheio de curiosidades. Miro Cravalho é o responsável do SESC que nos recebeu, artista de teatro e super antenado com a questão formação de platéia.
Nosso espetáculo foi montado em um espaço bem inusitado. O SESC tem na sua entrada principal, ao ar livre, uma escadaria que da em um pátio aberto, em forma de quadrado, ou seja o espaço parece que foi feito para caber o cenário de Ulisses.
Na sede do SESC, Rafa e Maitê põe o tapete de ULISSES ao sol antes da apresentação
Então fizemos Ulisses pela 1ª vez ao ar livre, com uma platéia de jovens estudantes, pois o SESC tem um curso pré universitário, um cursinho que funciona ao lado do nosso espaço.
Apesar do frio, e do medo do projetor cair (Marcos o nosso técnico de som pendurou ele em cima de um andaime que estava em cima de um telhado de eternite, uma coisa louca quase um disco voador).
O debate foi muito interessante, após o espetáculo, com perguntas sobre escolha do tema, processo criativo e claro sobre a companhia Viladança.
A noite fomos retribuir a visita do pessoal do Samba de coco que foi nos ver no SESC.
Subimos a ladeira que vai dar no cruzeiro e fomos conhecer o Espaço Cultural Coco Raízes de Arcoverde, nada menos do que a sede do pessoal que toca e dança o coco, e que foi a inspiração e escola do grupo Cordel do Fogo Encantado.
Lá Seu Francisco, Seu Damião, Ilma e a família Assis, dançaram e tocaram o coco em cima dos tamancos , todos , desde os mais velhos até os meninos sabem como ninguém tocar e dançar .A tradição é passada de pai para filho, assim foi com Lula Assis na década de 50 e que até hoje é lembrado como mestre maior desse ritmo.
Trocamos endereços e telefones e ficamos de voltar, ano que vem, para o Festival Lula Assis que eles organizam em agosto, onde mais de 20 grupos de musica e dança de tradição popular de Pernambuco se reúnem para celebrar nas ladeiras que vão dar no cruzeiro o aniversario do coco.
Cristina Castro
Comentários
Postar um comentário