Concerto #41
No domingão, o Vila completa 41 anos. Depois da festa que foi ano passado, com o grandioso Auto-retrato aos 40, a atenção da mídia e o reconhecimento de patrocinadores como a Petrobras, a Fundação Cultural do Estado da Bahia, a Vivo e, posteriormente, a CHESF, esse ano celebramos, mais uma vez, com uma nova parceria. Agora o Vila inicia uma relação com a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (EMUS), num intercâmbio que tem como objetivo a criação de espaço para dar visibilidade aos músicos e compositores em formação nesta instituição.
Para comemorar o aniversário do Vila e marcar esse encontro com a Escola, voltamos a um ponto no passado, quando houve pela primeira vez essa junção. Um tempo de efervescência cultural na Bahia, época de muitas histórias, em que nascia o Vila, a Tropicália dava seus primeiros passos e na Escola de Música surgia um certo "Grupo de Compositores da Bahia", que mostraria ao mundo a música erudita produzida aqui. Por uma dessas maravilhosas conexões artísticas que acontecem até hoje, a idéia da criação do Grupo pintou aqui mesmo no Vila, quando aqueles jovens compositores criaram os Oratórios do espetáculo Semana Santa, dirigido por João Augusto. O ano era 1966.
Assim, 39 anos depois, realizaremos o Concerto #41, com peças de Jamary Oliveira, Milton Gomes e Antonio José Santana Martins, alguns dos integrantes do Grupo de Compositores da Bahia, interpretadas pelo grupo e coro de câmara da UFBA. Além de suas obras, serão executados também os trabalhos dos jovens Rodrigo Garcia, Marcos di Silva, Gilmário Celso e João Millet Meirelles, que atualmente estudam Composição na Escola.
Se você ficou interessado em assistir ao Concerto #41 neste domingo, fique ligado aqui no blog e no nosso informativo semanal por e-mail, que sai nesta terça-feira.
Ah! A propósito: esse tal Antonio José Santana Martins, que escreveu Impropérios para a Semana Santa continuou atuando na área musical. Hoje, ele é conhecido como Tom Zé.
No domingão, o Vila completa 41 anos. Depois da festa que foi ano passado, com o grandioso Auto-retrato aos 40, a atenção da mídia e o reconhecimento de patrocinadores como a Petrobras, a Fundação Cultural do Estado da Bahia, a Vivo e, posteriormente, a CHESF, esse ano celebramos, mais uma vez, com uma nova parceria. Agora o Vila inicia uma relação com a Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (EMUS), num intercâmbio que tem como objetivo a criação de espaço para dar visibilidade aos músicos e compositores em formação nesta instituição.
Para comemorar o aniversário do Vila e marcar esse encontro com a Escola, voltamos a um ponto no passado, quando houve pela primeira vez essa junção. Um tempo de efervescência cultural na Bahia, época de muitas histórias, em que nascia o Vila, a Tropicália dava seus primeiros passos e na Escola de Música surgia um certo "Grupo de Compositores da Bahia", que mostraria ao mundo a música erudita produzida aqui. Por uma dessas maravilhosas conexões artísticas que acontecem até hoje, a idéia da criação do Grupo pintou aqui mesmo no Vila, quando aqueles jovens compositores criaram os Oratórios do espetáculo Semana Santa, dirigido por João Augusto. O ano era 1966.
Assim, 39 anos depois, realizaremos o Concerto #41, com peças de Jamary Oliveira, Milton Gomes e Antonio José Santana Martins, alguns dos integrantes do Grupo de Compositores da Bahia, interpretadas pelo grupo e coro de câmara da UFBA. Além de suas obras, serão executados também os trabalhos dos jovens Rodrigo Garcia, Marcos di Silva, Gilmário Celso e João Millet Meirelles, que atualmente estudam Composição na Escola.
Grupo de Compositores da Bahia
Se você ficou interessado em assistir ao Concerto #41 neste domingo, fique ligado aqui no blog e no nosso informativo semanal por e-mail, que sai nesta terça-feira.
Ah! A propósito: esse tal Antonio José Santana Martins, que escreveu Impropérios para a Semana Santa continuou atuando na área musical. Hoje, ele é conhecido como Tom Zé.
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