Caso de polícia, companheiro!
Nesta última sexta feira, dia 17, por volta das 23:00, recebemos, no
Cabaré, a vista de um "polícia". O "probrema" era o seguinte: pela
segunda vez, os moradores do prédio no fundo do Vila tinham ligado pra
polícia dizendo que haviam gritos barulhos terríveis vindos de dentro do
teatro. O "polícia" já havia feito uma ronda, na rua da Gamboa, olhado,
inclusive pela fresta do portão de ferro, que dá pro palco, mas não tinha
visto nada de anormal. Nem podia ter visto ou ouvido nada, pois a peça já
tinha acabado. Isso mesmo. Os gritos e barulhos que os vizinhos ouviram
minutos antes, vieram do espetáculo Primeiro de Abril... Na cena
intitulada "O DOPS quer 'dialogar' com você", a zoada deixou os vizinhos
do Vila preocupados e por isso ligaram pra polícia: "Tem alguém sendo
'estrupada' dentro do teatro...". Moral da estória/história: durante a
ditadura militar, quando se ouviam barulhos como este, pra onde eles
ligavam??? Hoje, ligam pra PM.
Cabaré, a vista de um "polícia". O "probrema" era o seguinte: pela
segunda vez, os moradores do prédio no fundo do Vila tinham ligado pra
polícia dizendo que haviam gritos barulhos terríveis vindos de dentro do
teatro. O "polícia" já havia feito uma ronda, na rua da Gamboa, olhado,
inclusive pela fresta do portão de ferro, que dá pro palco, mas não tinha
visto nada de anormal. Nem podia ter visto ou ouvido nada, pois a peça já
tinha acabado. Isso mesmo. Os gritos e barulhos que os vizinhos ouviram
minutos antes, vieram do espetáculo Primeiro de Abril... Na cena
intitulada "O DOPS quer 'dialogar' com você", a zoada deixou os vizinhos
do Vila preocupados e por isso ligaram pra polícia: "Tem alguém sendo
'estrupada' dentro do teatro...". Moral da estória/história: durante a
ditadura militar, quando se ouviam barulhos como este, pra onde eles
ligavam??? Hoje, ligam pra PM.
Gordo Neto
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