Toque...
Thiago Menegaz, integrante do Núcleo de Produção Viladança, pesquisa planejamento estratégico e suas relações com a cultura e veio dar este "Toque" ao Blog do Vila. Segue abaixo o fragmento inicial do texto com link para a continuar a leitura. APROVEITE!
Valeu, Thiago!
ONDE A CULTURA (ARTE) TOCA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
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ONDE A CULTURA (ARTE) TOCA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
A interseção da arte com o planejamento estratégico se estabelece no momento em que ambos são entendidos como um sistema aberto. Evidente que a arte – aqui toco o sentido mais amplo da palavra arte, mas poderia dizer dança por ser objeto da arte que conheço a mais de 21 anos – somente pode ser percebida como um sistema aberto, haja vista que se trata de uma livre forma de expressão que lida com o que a ciência tem como perturbador para o dualismo sujeito versus objeto: prazer, paixão, emoção, retórica, estilo, biografia etc. O Planejamento Estratégico trata do processo planejado, gerenciado, executado e acompanhado sob a liderança da alta direção, envolvendo e comprometendo os curadores, responsáveis e colaboradores da empresa de cultura ou o artista independente na percepção de oportunidades e ameaças no ambiente externo.
Nem sempre as produtoras de cultura (empresas) ou artista independente conseguem perceber a arte e o planejamento estratégico como um sistema aberto. Esta desatenção ocorre porque o senso comum afirma que não há ligação entre a arte e as ferramentas administrativas contemporâneas. Esta construção de um juízo de valor pode ter seus fundamentos nas formas como o planejamento estratégico é apresentado. A fim de ilustrar, mesmo que superficialmente, a incompatibilidade corrente que o lugar comum aponta entre a arte e o planejamento estratégico, apresenta-se três formas de planejar que são fortemente utilizadas nos dias de hoje.
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