Presidente da FUNARTE recebe conselheiros da Redemoinho
RELATO DA REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL REDEMOINHO COM CELSO FRATESCHI, PRESIDENTE DA FUNARTE
No último sábado, 10/03/07 reuniram-se no Praticável do Grupo Folias D’Arte em São Paulo, os Conselheiros do Redemoinho - Tiche Vianna (Campinas/SP), Carlos Carvalho (PE), Fernando Lobo (RJ), Gordo Neto (BA), Luiz Carlos Moreira (SP) e Reinaldo Maia (SP), com o Presidente da FUNARTE, Celso Frateschi. Na ocasião foi-lhe entregue o Manifesto e as reivindicações tiradas no plenário nacional, do último Encontro do Redemoinho, realizado em dezembro em Campinas.
Nomeado recentemente, Celso Frateschi deixou claro seu compromisso com as políticas públicas que visam criar ações estruturantes e que ajudem a definir a identidade da FUNARTE que venha atender as necessidades da sociedade brasileira atual.
Dentro dessa estratégia acredita ser importante a instituição ser capaz de fomentar as discussões, debates e propor ações práticas que possam contribuir para o desenvolvimento de um "pensar" da arte, que fuja das velhas práticas consolidadas em outros tempos.
Diz estar a FUNARTE, hoje, em condições de dar esse salto qualitativo propiciado pela gestão passada de Antonio Grassi que, depois de muitos anos relegada a um papel coadjuvante no cenário da discussão cultural brasileira, voltou a ocupar um lugar político e cultural no cenário nacional.
Foi destacado pelos conselheiros a decisão política do movimento, de lutar pela implantação de "políticas públicas" que façam com que a Cultura se torne uma Questão de Estado e não somente uma política de governo, sujeita aos humores dos ocupantes dos cargos públicos.
Dentre essas lutas foi enfatizado o Premio Nacional de Fomento ao Teatro, entregue o ano passado (2006) os líderes do governo na Câmara e no Senado, assim como para o Presidente da República Luiz Ignácio Lula da Silva, para ser votado e aprovado pelo Congresso Nacional.
Foi ainda enfatizada a necessidade do BNDES pensar um financiamento para a compra, equipagem e manutenção de espaços cênicos voltados para a ação cultural e de se repensar os editais para a circulação de espetáculo, objetivando a otimização dos grupos e companhias pelos locais onde passarem, assim como os recursos alocados para essa ação.
De um modo geral, foi consenso entre os Conselheiros ter sido muito positiva a reunião com o Presidente da FUNARTE - Celso Frateschi - para um início de comunicação entre o movimento e a instituição pública, comunicação esta que deverá ser proveitosa para o Teatro assim como para a sociedade em geral.
Este encontro pode ser o primeiro de uma relação nova entre a instituição governamental e o movimento Redemoinho, superando os velhos impasses corporativistas que em anos passados motivaram essas reuniões e discussões.
No último sábado, 10/03/07 reuniram-se no Praticável do Grupo Folias D’Arte em São Paulo, os Conselheiros do Redemoinho - Tiche Vianna (Campinas/SP), Carlos Carvalho (PE), Fernando Lobo (RJ), Gordo Neto (BA), Luiz Carlos Moreira (SP) e Reinaldo Maia (SP), com o Presidente da FUNARTE, Celso Frateschi. Na ocasião foi-lhe entregue o Manifesto e as reivindicações tiradas no plenário nacional, do último Encontro do Redemoinho, realizado em dezembro em Campinas.
Nomeado recentemente, Celso Frateschi deixou claro seu compromisso com as políticas públicas que visam criar ações estruturantes e que ajudem a definir a identidade da FUNARTE que venha atender as necessidades da sociedade brasileira atual.
Dentro dessa estratégia acredita ser importante a instituição ser capaz de fomentar as discussões, debates e propor ações práticas que possam contribuir para o desenvolvimento de um "pensar" da arte, que fuja das velhas práticas consolidadas em outros tempos.
Diz estar a FUNARTE, hoje, em condições de dar esse salto qualitativo propiciado pela gestão passada de Antonio Grassi que, depois de muitos anos relegada a um papel coadjuvante no cenário da discussão cultural brasileira, voltou a ocupar um lugar político e cultural no cenário nacional.
Foi destacado pelos conselheiros a decisão política do movimento, de lutar pela implantação de "políticas públicas" que façam com que a Cultura se torne uma Questão de Estado e não somente uma política de governo, sujeita aos humores dos ocupantes dos cargos públicos.
Dentre essas lutas foi enfatizado o Premio Nacional de Fomento ao Teatro, entregue o ano passado (2006) os líderes do governo na Câmara e no Senado, assim como para o Presidente da República Luiz Ignácio Lula da Silva, para ser votado e aprovado pelo Congresso Nacional.
Foi ainda enfatizada a necessidade do BNDES pensar um financiamento para a compra, equipagem e manutenção de espaços cênicos voltados para a ação cultural e de se repensar os editais para a circulação de espetáculo, objetivando a otimização dos grupos e companhias pelos locais onde passarem, assim como os recursos alocados para essa ação.
De um modo geral, foi consenso entre os Conselheiros ter sido muito positiva a reunião com o Presidente da FUNARTE - Celso Frateschi - para um início de comunicação entre o movimento e a instituição pública, comunicação esta que deverá ser proveitosa para o Teatro assim como para a sociedade em geral.
Este encontro pode ser o primeiro de uma relação nova entre a instituição governamental e o movimento Redemoinho, superando os velhos impasses corporativistas que em anos passados motivaram essas reuniões e discussões.
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