Já tem nome!
Nem mal nasceu, a nova montagem da Companhia Viladança já tem nome! A coreografia
se chamará "Aroeira - com quantos nós se faz uma árvore".
A aroeira é uma árvore que já foi abundante em quase todo o Brasil e hoje corre risco de
extinção. Nela, quase tudo é aproveitado: a madeira resistente tem muita utilidade na
construção de pontes e cercas; as folhas curam úlceras e feridas; a casca é utilizada para
curtir couro e fortalecer redes de pesca. Um mito popular sertanejo diz que a aroeira ?dura
a vida toda e mais 100 anos?.
Segundo a coreógrafa e diretora do Viladança, Cristina Castro, o nome foi escolhido
porque "estamos falando de uma árvore dura, pau pesado, que resiste à eternidade de
nossas vidas tão curtas, que caminha com a história servindo para quase tudo, matéria
para o uso, para o 'uso externo', que resiste a diferentes formas e se propõe à superficie
de marcas e atritos do tempo."
O espetáculo pretende abordar a fotografia e as emoções acarretadas pela mesma -
saudade, raiva, desejo, etc. A trilha sonora foi entregue à companhia por Milton
Nascimento. Trata-se de músicas inéditas feitas há mais de 15 anos.
A estréia está prevista para o dia 05 de maio.
Aguardaremos ansiosos este "Nascimento"!
Nem mal nasceu, a nova montagem da Companhia Viladança já tem nome! A coreografia
se chamará "Aroeira - com quantos nós se faz uma árvore".
A aroeira é uma árvore que já foi abundante em quase todo o Brasil e hoje corre risco de
extinção. Nela, quase tudo é aproveitado: a madeira resistente tem muita utilidade na
construção de pontes e cercas; as folhas curam úlceras e feridas; a casca é utilizada para
curtir couro e fortalecer redes de pesca. Um mito popular sertanejo diz que a aroeira ?dura
a vida toda e mais 100 anos?.
Segundo a coreógrafa e diretora do Viladança, Cristina Castro, o nome foi escolhido
porque "estamos falando de uma árvore dura, pau pesado, que resiste à eternidade de
nossas vidas tão curtas, que caminha com a história servindo para quase tudo, matéria
para o uso, para o 'uso externo', que resiste a diferentes formas e se propõe à superficie
de marcas e atritos do tempo."
O espetáculo pretende abordar a fotografia e as emoções acarretadas pela mesma -
saudade, raiva, desejo, etc. A trilha sonora foi entregue à companhia por Milton
Nascimento. Trata-se de músicas inéditas feitas há mais de 15 anos.
A estréia está prevista para o dia 05 de maio.
Aguardaremos ansiosos este "Nascimento"!
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