Assumimos uma nova postura em relação às sugestões para melhorar o VIla e aos comentários sobre os espetáculos, deixados pelo público nas pesquisas preenchidas. Estamos respondendo um por um, a todos os que têm e-mail. Brevemente estaremos respondendo, por carta, a quem não tem endereço eletrônico. É bacana porque logo tivemos respostas positivas. E é bom conhecer mais de perto e poder interagir com quem vem ao Vila ouvir nossos discursos, se divertir com os espetáculos, refletir sobre o mundo .
algumas respostas q recebemos:
-
Podem contar com a minha presença !!!
Tenho absoluta certeza que ficarei mais feliz, satisfeito e com mais
cultura em prestigiá-los, ao invés de pagar R$ 180,00 para assistir
Maria Rita no TCA... Gosto muito de vocês !!!!
-
Que bom falar com O Bando.
Sempre achei vcs maravilhosos e capazes de muitas ousadias.
Mas falar virtualmente, assim, com o espectador é mesmo o
máximo. Acompanho vcs desde o início, o primeiro espetáculo
foi “Bai bai Pelô”, e fiquei curioso para ver as peças
anteriores. Aí vcs reapresentaram “Essa é a nossa praia” e “O
pai ó”. Então assisti a Cronologia do Pelô e fiquei fã do
Bando, comprei até o livro, que não canso de reler. Tem
passagens maravilhosas, muito verdadeiras e fieis e realidade
de nós, pobres e negros, destas cidade.
Aí vieram Zumbi está vivo e continua lutando (primeira vez
que minha mãe foi ao teatro... ela ficou emocionada com o
canto final de Virgínia Rodrigues), Zumbizão (ocupando o
espaço do Passeio público e invadindo o Campo grande, e eu
atrás), Medeamaterial, Ópera dos três mirréis, Erê pra toda
vida, o filme Jenipapo, o Cabaré, Relato, Cordel e a certeza
de que o teatro continuará sendo a arte mais viva, mais
verdadeira (apesar de toda fantasia e dos artistas insistirem
que são mentirosos) e revolucionária.
Vida longa para o Bando de Teatro Olodum e eterna para a
Arte Negra.
Parabéns.
-
Em primeiro lugar, gostaria de parabenizar toda a equipe deste teatro pelo
exímio tratamento conosco (espectadores-parceiros). Em segundo lugar, obrigada
pela atenção e por esclarecer algumas possíveis e remanescentes dúvidas.
Como viciada em teatro, sinto-me honrada ao ser ouvida, questionada e, às
vezes, até atendida. E, em terceiro lugar (para ñ perder a mania!), gostaria
de sugerir a reapresentação de "Relato de uma guerra q ñ acabou". Aliás,
como educadora, acho essa peça um material riquíssimo p/ ser mantido fora
dos prédios escolares. Pensem nisso!
-
não publicamos o nome de quem as enviou porque não pedimos autorização
mm
algumas respostas q recebemos:
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Podem contar com a minha presença !!!
Tenho absoluta certeza que ficarei mais feliz, satisfeito e com mais
cultura em prestigiá-los, ao invés de pagar R$ 180,00 para assistir
Maria Rita no TCA... Gosto muito de vocês !!!!
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Que bom falar com O Bando.
Sempre achei vcs maravilhosos e capazes de muitas ousadias.
Mas falar virtualmente, assim, com o espectador é mesmo o
máximo. Acompanho vcs desde o início, o primeiro espetáculo
foi “Bai bai Pelô”, e fiquei curioso para ver as peças
anteriores. Aí vcs reapresentaram “Essa é a nossa praia” e “O
pai ó”. Então assisti a Cronologia do Pelô e fiquei fã do
Bando, comprei até o livro, que não canso de reler. Tem
passagens maravilhosas, muito verdadeiras e fieis e realidade
de nós, pobres e negros, destas cidade.
Aí vieram Zumbi está vivo e continua lutando (primeira vez
que minha mãe foi ao teatro... ela ficou emocionada com o
canto final de Virgínia Rodrigues), Zumbizão (ocupando o
espaço do Passeio público e invadindo o Campo grande, e eu
atrás), Medeamaterial, Ópera dos três mirréis, Erê pra toda
vida, o filme Jenipapo, o Cabaré, Relato, Cordel e a certeza
de que o teatro continuará sendo a arte mais viva, mais
verdadeira (apesar de toda fantasia e dos artistas insistirem
que são mentirosos) e revolucionária.
Vida longa para o Bando de Teatro Olodum e eterna para a
Arte Negra.
Parabéns.
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Em primeiro lugar, gostaria de parabenizar toda a equipe deste teatro pelo
exímio tratamento conosco (espectadores-parceiros). Em segundo lugar, obrigada
pela atenção e por esclarecer algumas possíveis e remanescentes dúvidas.
Como viciada em teatro, sinto-me honrada ao ser ouvida, questionada e, às
vezes, até atendida. E, em terceiro lugar (para ñ perder a mania!), gostaria
de sugerir a reapresentação de "Relato de uma guerra q ñ acabou". Aliás,
como educadora, acho essa peça um material riquíssimo p/ ser mantido fora
dos prédios escolares. Pensem nisso!
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não publicamos o nome de quem as enviou porque não pedimos autorização
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