10ª edição do Festival VILERÊ tem como temas arte e tecnologia
Com programação voltada para crianças e jovens,
evento ocupa o Teatro Vila Velha e o Passeio Público entre 23 de setembro e 12
de outubro, com teatro, música, jogos, oficinas, bate-papos e exposições
Espetáculo "ES.CA.PE 3.0", que mistura games e teatro, é uma das atrações
Entre os dias 23 de setembro e 12 de
outubro, o Teatro Vila Velha realiza
a 10ª edição do VILERÊ, festival para
crianças e jovens que em 2017 traz como tema “Brincando com artes e tecnologias”. Na programação, que ocupa o
Teatro Vila Velha e também o Passeio Público, estão espetáculos de teatro,
apresentações musicais, além de bate-papos, oficinas e exposições.
"O festival coloca a criança e o
jovem no centro da sua proposta, não somente como público, mas como agente de
reflexão e transformação do espaço urbano e social que o cerca, resgatando
nesse universo lúdico e criativo o fazer coletivo tão próprio ao fazer
teatral”, reflete a diretora teatral Chica Carelli, que coordena e assina a
curadoria do VILERÊ ao lado da diretora e arte-educadora Débora Landim e do
dramaturgo e game designer Victor
Cayres.
A abertura do festival acontece no
sábado, 23 de setembro, às 16h, com o projeto NEOJIBA - Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da
Bahia, através do Núcleo Liberdade, que oferece ao Teatro Vila Velha o concerto
“Bem vindos à Orquestra!!!”. Com músicas que vão do repertório
popular brasileiro até Beethoven, a orquestra formada por crianças e jovens de 6 a 20 anos de um dos mais
tradicionais bairros de Salvador, apresenta o mundo orquestral de forma interativa e
bem-humorada, dialogando com a proposta de todo o festival VILERÊ: provocar
diversão e interatividade.
A
programação segue com um panorama de espetáculos de coletivos artísticos
baianos produzidos especialmente para o público infanto-juvenil: “Pindorama, Antes de Chamar Brasil” (24/9, 16h), da Aldeia Coletivo Cênico; “Caderno
de Rimas do João e Sem Rimas da Maria” (30/9, 11h), montagem em processo da
Companhia Novos Novos;
“Sobre
o Menino Que Queria Voar” (30/9, 16h), peça da Lucai Artes Integradas; “Sancho Pança – O fiel escudeiro” (1/10,
16h), da Tropa Trupe de Natal (RN); “De
Sol, de Céu e de Lua” (8/10, 11h), espetáculo do Teca Teatro e Baú
Produções voltado para bebês a partir de 6 meses; “ES:CA:PE 3.0” (7/10, 16h, e 8/10, 15h30), produção
da ERA Game Studio e da Bêabá Produção e Marketing que mistura teatro, jogos e
tecnologia; e “O Cordel de Maria
Cin-DRAG-Rela” (12/10, 11h), montagem dos
grupos Teca Teatro e Haus of Gloom.
“O Cordel de Maria Cin-DRAG-Rela” integra a programação de peças
A 10ª edição do VILERÊ convida o público para o bate-papo “Brincando com artes e tecnologias”, com a participação de Nelson Pretto, ativista, professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia com pesquisa em internet, educação e cibercultura; Beth Rangel, gestora cultural e professora da Escola de Dança da UFBA; e Lynn Alves, professora da Universidade do Estado da Bahia que atua em pesquisas em jogos eletrônicos, interatividade e educação. A conversa, aberta ao público, acontece no Teatro Vila Velha, no dia 7 de outubro, sábado, às 14h.
O Passeio
Público e o Teatro Vila Velha recebem duas exposições
interativas, que permanecem abertas nos finais de semana, antes dos
espetáculos do VILERÊ. Na área externa, pneus, elásticos e materiais reciclados
são utilizados para construir grandes brinquedos,
possibilitando o resgate do Passeio Público como um espaço de convivência e
diversão coletiva. Já no foyer do teatro, a exposição tem como tema os cinco sentidos, que são estimulados a
partir de diferentes experiências. As exposições são realizadas em parceria com
o Centro Técnico do Teatro Castro Alves.
Diversas oficinas acontecem abordando conexões
entre as linguagens artísticas, a tecnologia e a cidade. São elas: "Teatro,
Câmera, Ação!", com Débora Landim, voltada para crianças de 5 a 12 anos;Oficina
Musas de Grafitti Art com Bigod para crianças a cima de 8 anos; "Nossos
Mundos no Minecraft", com Leandro Correia, com turmas para crianças de 6 a
9 e adolescentes de 10 a 14; "Circo em Família", com Luana Serrat,
para crianças a partir de 5 anos junto às famílias; "Dança, brincadeira,
brinquedos e tecnologia", com Janahina Cavalcante, para crianças de 7 a 12
anos; e "Práticas Gamificadas para a infância", com Victor Cayres e
Marcelle Minho, para jovens a partir de 16 anos e adultos. As datas, horários
e valores estão disponíveis nos site www.teatrovilavelha.com.br.
Show "Rock in Family" embala o VILERÊ EM FESTA, que encerra a programação
Para encerrar o
festival, acontece no dia 12 de outubro, data em que se comemora o Dia das
Crianças, o VILERÊ EM FESTA, que
homenageia o professor e jornalista Adroaldo Ribeiro Costa, fundador da instituição
cultural Hora da Criança. Na data, acontece a Mostra das Oficinas, contação
de histórias promovida pela editora
Caramurê e show de encerramento com o espetáculo cênico musical Rock Family, com repertório que reúne
de clássicos do rock’n’roll nacional e internacional .
PROGRAMAÇÃO COMPLETA:
Bem vindos à
Orquestra!!!
NEOJIBA
Liberdade
23/09
// sábado // 16h
classificação
indicativa: livre
valor
do ingresso: R$ 30 e R$ 15
duração:
1h
O Núcleo Liberdade do
NEOJIBA apresenta suas boas vindas às crianças e suas famílias ao mundo
fantástico da orquestra. Com músicas que vão do repertório popular brasileiro
até Beethoven, a orquestra formada por crianças e jovens de um dos mais
tradicionais bairros de Salvador apresenta o mundo orquestral de forma
interativa e bem-humorada. Com crianças a partir de 6 até jovens de 20 anos, o
Núcleo Liberdade iniciou suas atividades em 2016 oferecendo à comunidade do
bairro aulas de iniciação musical e canto coral. Hoje conta com formações
musicais próprias e mais de 60 integrantes que se dividem em violinos, violas,
violoncelos, contrabaixos, flautas doce, e outros instrumentos de sopro, além
da percussão. Para o VILERÊ, festival do Teatro Vila Velha, a Orquestra NEOJIBA
Liberdade preparou um concerto onde leva a orquestra para perto das pessoas,
fazendo lembrar as filosofias do programa: “Aprende quem ensina” onde os
integrantes são orientados a multiplicar o conhecimento para toda a comunidade;
e “Lugar de plateia é no palco” que busca trazer a orquestra cada vez mais
perto do público e vice-versa. O NEOJIBA é uma ação da Secretaria de Justiça,
Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SJDHDS) do Governo do Estado da
Bahia, que conta com 12 Núcleos na capital e no interior do Estado, entre eles
o Núcleo Liberdade.
Pindorama, Antes de
Chamar Brasil
Aldeia Coletivo
Cênico
24 de setembro |
domingo | 16h
duração: 45min
classificação
indicativa: LIVRE
valor de ingresso: R$
30 e R$ 15
Pindorama vem de Pindó-rama que significa “terra, lugar ou região das palmeiras”. Para algumas tribos tupis, Pindorama é uma terra encantada, livre dos males. Durante as antigas migrações, foram formadas diversas tribos nessa região, até à “Invasão de Pindorama”, também conhecida como “descoberta do Brasil”. A peça expõe a formação da identidade do povo brasileiro com base na matriz cultural dos povos indígenas, utilizando como ferramenta lendas e contos que compõem o imaginário mítico dos
povos desta terra.
Caderno de Rimas do
João e Sem Rimas da Maria
Trabalho em processo da Cia Novos Novos
30 de setembro // sábado// 11h
pague quanto quiser
duração: 1h
classificação: livre
duração: 1h
classificação: livre
"Caderno de
rimas" é o resultado de um processo criativo que consistiu na leitura,
adaptação para texto de teatro e montagem cênica do livro infantil “Caderno de
Rimas de João”, escrito pelo ator baiano Lázaro Ramos e publicado em 2015 pela
Pallas Editora, e do texto inédito “Caderno de rimas da Maria sem rimas”, do
mesmo autor. O livro de poemas surgiu da necessidade de Lázaro Ramos de
explicar ao seu filho, na época com 4 anos, alguns conceitos com os quais é
necessário lidar, não só durante a infância, mas por toda a vida; como amor,
saudade, pai, mãe, morte, etc. Desse modo, como em um dicionário, as palavras
se organizam em verbetes através dos quais as explicações são escritas em verso
para o público infantil. Já o segundo livro, ainda não publicado, tem como
motivação a criação de um texto sem rimas para a sua segunda filha, partindo do
princípio de que ela não precisa trilhar os mesmos passos do irmão. A escrita
em prosa funciona, portanto, como diferencial em relação ao livro anterior, de
teor mais lírico. A peça busca traduzir para a linguagem cênica o lirismo e a
ludicidade do texto de Lázaro Ramos relido pelo elenco de crianças e jovens da
Companhia Novos Novos sob a encenação de Débora Landim.
Sobre o Menino Que
Queria Voar
Lucai – Artes Integradas
30 de setembro |
sábado |16h
duração: 45min
classificação: LIVRE
Valor do ingresso: R$
30 (inteira) R$ 15 (meia)
Pedro tinha uma vida
comum. Rapaz honesto e trabalhador acordava todos os dias junto com o sol, tomava o seu café
e saía para o trabalho em sua bicicleta. Seus dias eram totalmente iguais. Até que um dia
o inédito o visita. Não que ele tenha permitido, mas é que se trata de uma questão de sobrevivência:
ou Pedro se reinventa, ou deixará de existir. Pedro se reencontra consigo mesmo
enquanto ainda era um adolescente cheio de sonhos e coragem. Isto daria a Pedro a
chance de pensar em tudo o que está fazendo da sua vida e tudo aquilo que deixou para
trás. Texto de Larissa Raton e direção de
Fábio Borba.
Sancho Pança – O fiel
escudeiro
Tropa Trupe
1/10 | domingo | 16h
duração: 50 min
classificação
indicativa: Livre
valor
do ingresso: R$ 30 e R$ 15
Internado em um manicômio por jurar ser o fiel escudeiro de Dom Quixote, o palhaço Piruá se coloca na pele e alma de Sancho Pança na esperança de reencontrar de o valente cavaleiro de La Mancha. Porque os heróis de hoje estão atrasados com as causas que defendem. Voltam os heróis de sempre. Voltam Sancho Pança e Dom Quixote, sim, nessa ordem. Que ladram os cães do poder e o sistema prepare seus moinhos midiáticos.
De Sol, de Céu e de Lua
Teca Teatro e Baú produções
Teca Teatro e Baú produções
8/10 // domingo // 11h
Valor do ingresso: R$ 30 e R$ 15
Duração: 40min
Classificação indicativa: para bebês e crianças a partir de 6 meses
Classificação indicativa: para bebês e crianças a partir de 6 meses
Local: Cabaré dos Novos
De sol, de céu e de
lua segue firmemente o gênero lírico que, ao se encontrar com o dramático, está
impregnado de nonsense,utilizado como importante recurso na desconstrução do
discurso articulado, ampliando as possibilidades de leitura tanto para os
espectadores da primeiríssima infância, quanto para os adultos configurando-se
num espetáculo para toda a família.
ES:CA:PE 3.0 | Vilerê
ERA Game Studio e Bêabá Produção e
Marketing
7 e 8 de outubro // sábado 16h e
domingo 15:30h
valor do ingresso: R$ 30 e 15
classificação indicativa: 11 anos
duração aprox.: 90 min
duração aprox.: 90 min
Thomas e Alissa se
deparam em uma sala misteriosa e com suas memórias confusas. Trata-se de um experimento da
empresa Motriz, entretanto as memórias do passado de cada um continuam incertas. Não sabem sequer se foram parar ali por vontade própria. A história é aos poucos revelada de
acordo com as ações tomadas pelo público que tem como objetivo libertar os personagens da
sala. De maneira intrigante, os personagens recebem os comandos da equipe. Para descobrir o desfecho
da história, os jogadores precisam ser rápidos. Eles têm 20 minutos para
conseguir avançar para a próxima etapa e só assim mais da história é revelado.
O espetáculo é dividido em 3 fases. Direção: Ana Antar.
Bate-papo: brincando com artes e
tecnologias
com Nelson Preto, Beth Rangel e Lynn
Alves
7 de outubro // sábado // 14h
Cabaré dos Novos
7 de outubro // sábado // 14h
Cabaré dos Novos
O Cordel de Maria Cin-DRAG-Rela
Teca Teatro e Haus of Gloom
Teca Teatro e Haus of Gloom
12/10 //quinta-feira // 11h
classificação indicativa: a partir de 7
anos
duração: 60min
valor do ingresso: R$ 30 e 15
Maria Cindragrela
vive no interior do nordeste. Na sua casa vieram morar sua madrasta (Germana) com
duas filhas do seu primeiro casamento: Anastácia e Griselda. O pai de
Cindragrela morreu logo depois do casório e Cindragrela tornou-se escrava do
lar. Ela tem três amigos bichos: O calango Tião, a galinha Januária e a cabrita
Açucena, com quem divide suas tristezas e sonhos. Tudo muda, porém, quando o
filho do Coronel Moura - o Coronelzinho – volta de sua vida de viajante
aventureiro (muito a contragosto) para a casa do pai que quer lhe obrigar a
tomar conta dos negócios, que case com uma moça da redondeza e que lhe dê
netos. Para tanto, lhe organizou um forró no dia de sua chegada. Cindragrela não conseguiu terminar seus
afazeres diários a tempo de arrumar sua roupa pra ir ao forró, mas ela contou
com uma ajuda mágica: a Drag Madrinha, que a ajudou a chegar no forró e
encantar o Coronelzinho, mas somente até meia-noite quando...
VILERÊ EM FESTA
Homenagem a Adroaldo
Ribeiro Costa, mostra das oficinas, contação de histórias e show de
encerramento com ROCK FAMILY
12/10 // quinta //
15h
classificação: LIVRE
duração: 1h30
valor
do ingresso: R$ 30 e 15
o Vilerê em Festa encerrando
o festival, com uma homenagem a Adroaldo
Ribeiro Costa , apresentação da Mostra
das Oficinas, contação de histórias com a editora Caramurê e show de
encerramento com o espetáculo cênico musical ROCK FAMILY. O espetáculo é
composto de blocos temáticos contrastantes entremeados por cenas curtas
pautadas pelo humor (às vezes ácido) e cujo repertório rock'n'roll cobre quase
50 anos (desde os Beatles dos anos 60, e se demorando um pouco mais no Rock
Brasil dos anos 80 e 90, chegando ao Indie de Tulipa Ruiz). A Banda Discoteca é
a primeira incursão francamente musical do Grupo Teca Teatro, que em mais de
uma década dedicada ao público infantojuvenil (desde bebês), traz além do casal
que dirige artisticamente o grupo/banda, a sua filha Zizi Comin, que com 7 anos
fez sua estreia profissional, neste espetáculo concebido com muito amor para
contemplar os mais diversos arranjos familiares. Em "Rock in Family"
as crianças se divertem com o astral do repertório e com a interação das
atrizes-ator/cantores. Já os pais se divertem duplamente por estarem com suas
crias curtindo um ambiente musical tão seu.
OFICINAS
NOSSOS MUNDOS NO MINECRAFT
Facilitador: Leandro Correia
Turma 1: 30 de setembro e domingo dia 1 de outubro das 9h às10:30h
Faixa etária : 6 a 9 anos
Turma 2: Sábado 30 de setembro e domingo dia 1 de outubro
das 11h às 12:30h
Faixa etária : 10 a 14 anos
Pré-requisito: trazer notebook ou tablete com o jogo instalado
Na oficina Nossos Mundos no Minecraft teremos a oportunidade de (re)criar os espaços mais bonitos da nossa cidade, como o Passeio Público, o Mercado Modelo e o Farol da Barra, ou ainda, de criar nossos próprios mundos.através do Minecraft.
Resumo Curriculo
Bacharel em Sistemas de Informação e Especialista em Sistemas Distribuídos pela UCSal, pesquisador do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Comunidades Virtuais da UNEB. Estuda a relação entre os jogos digitais (em particular o Minecraft) e os processos de aprendizagem.
PRÁTICAS GAMIFICADAS PARA A INFÂNCIA
Facilitadores: Victor Cayres e Marcelle Minho
Dia 30 de setembro( sábado) e dia 07 de outubro( sábado) das 9h às 12h
Valores: 120,00 (primeiro lote), 150,00 (segundo lote)
Público alvo: artistas, profissionais da educação (professores pedagogos,designers instrucionais), profissionais da saúde (pediatras, nutricionistas, fisioterapeutas), jovens e adultos em geral interessados no tema (a partir de 16 anos).
Gamificação é o processo de tornar jogável uma atividade que a princípio não é lúdica. Estratégias de gamificação ou ambientes gamificados podem se utilizados para estimular ou desestimular comportamentos; para engajar um determinado público em uma atividade inicialmente pouco estimulante; ou ainda, para tornar o quotidiano mais divertido. Nesta oficina vamos discutir abordagens sobre gamificação, trazendo pontos de vista de defensores e críticos, e propor um exercício de concepção de prática gamificada voltada para o público infanto-juvenil.
Marcelle Minho
Graduada em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, 1998, UCSAL-Salvador. Especialista em Educação e Tecnologias Digitais com ênfase em Design Educacional, 2002, Senai-Ba. Mestre em Educação e Contemporaneidade, UNEB-BA. Atualmente é coordenadora educacional no ITED - Núcleo de Inovação e Tecnologias Educacionais do Senai-Ba. Desempenha suas atividades correlacionando os processos de comunicação, educação e tecnologias digitais aplicadas a educação. Atua projetando ambientes educacionais realizando atividades de consultoria, planejamento, criação e gestão de projetos. Atualmente vem pesquisando o tema gamificação e suas aplicações para espaços de aprendizagem. Realiza desde de 2013 Oficinas de Gamificação visando capacitar docentes na criação de estratégias educacionais gamificadas.
Victor Cayres
Victor Cayres atua em pesquisa e desenvolvimento de jogos digitais desde 2008, é doutor em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Brasil, com estágio doutoral no Centre de Recherche sur les médiations, Université de Lorraine, França. Trabalhou como consultor em game design no projeto Educação Livre (Unesco, 2016), como pesquisador e roteirista nos jogos Cosmopolitan Egito e Liderança Feminina (Sinergia Games, 2015), como consultor dramatúrgico e pesquisador no Gamebook: Guardiões da Floresta (Uneb, 2015). No projeto transmídia Miúda e o guarda-chuva, trabalhou como roteirista e co-diretor do longa-metragem (em fase de finalização), como roteirista no projeto de série para TV (2010), como dramaturgo e diretor da peça de teatro (2009). Tem diversas publicações em livros, revistas e eventos na área de games (Kinephanos, 2015; Repertório, 2014; Passages de Paris, 2014; Challenges, 2009, Sbgames, 2008, 2009, 2010, 2011,2012, 2015, 2016); além de ter atuado na comissão científica ou comitê de avaliação de trabalhos acadêmicos em revistas e eventos (Entertainment Computing,2016; SBGames, 2016; SJEEC, 2015,2017; STAES, 2015, Caminhos do Cinema Português, 2015).
DANÇA, BRINCADEIRA, BRINQUEDOS E TECNOLOGIA
Facilitadora: Janahina Cavalcante
turma 1 : domingo dia 01 de outubro das 10h às 11h;30h
turma 2 : domingo dia 08 de outubro das 10h às 11h;30h
faixa etária:7 a 12 anos
A oficina Dança, Brincadeiras, Brinquedos e Tecnologia tem o intuito possibilitar um trabalho de corpo e o movimento, a partir das brincadeiras, e brinquedos tradicionais para o desenvolvimento de processos de criação individuais e coletivos em dança. A tecnologia entra nesse processo para registros feitos pelas crianças em audiovisual. Uma prática em dança que busca contribuir para formação e a construção de conhecimento.
Janahina Cavalcante, professora e bailarina graduada em Licenciatura em Dança da UFBA –Ba, e curso de Especialização em Estudos Contemporâneos em Dança também pela UFBA. Atualmente graduanda do Curso de Pedagogia da UFBA. Iniciou seus estudos em dança em 1987, na Academia de Ballet Goretti Quintela em Fortaleza-Ce na qual dançou por vários anos como primeira bailarina também fez Curso Capacitação de Bailarino da primeira turma do Colégio de Dança do Ceará, sob direção de Flávio Sampaio realizado pelo Instituto Dragão do Mar. Em Fortaleza-Ce participou de três Bienais de Dança no Ceará. Em 2002 esteve em Salvador no I Ateliê de Coreógrafos Brasileiro em Salvador-Ba, como interprete no espetáculo “Memórias em Desalinho” (karin Virginia). Em 2004 mudou-se para Salvador e passou a integrar o elenco da Cia. Viladança, grupo residente do Teatro Vila Velha em Salvador - Ba, onde dançou vários espetáculos dentre eles: José Ulisses da Silva, o musical infanto-juvenil Da ponta da língua à ponta do pé sob direção de Cristina Castro, trabalhos que fizeram parte do projeto Palco Giratório do Sesc-Senac em 2006. Participou de vários eventos dentre eles o II Festival Danza en la Ciudad Bogotá al encuentro del movimiento – Colômbia; IX edição / Etapa Ceará & Maranhão Festival do Teatro Brasileiro Cena Baiana no Ceará – Ce; VII Edição / Etapa Pernambuco Festival do Teatro Brasileiro cena Baiana. Desde então teve a oportunidade de participar de outros trabalhos em Salvador no espetáculo Em Breve (Jorge Silva) e Exilados de Capela e Poesia de um Corpo (Anderson Rodrigo). Fez parte do Grupo RADAR 1 – Grupo de Improvisação em Dança. Atuou como assistente de produção do espetáculo “SAFO” grupo CoMteMpu’s; Desde da primeira edição faz parte da coordenação da Mostra Casa Aberta, projeto que integra a programação do VIVADANÇA- Festival Internacional do Núcleo Viliadança e também como professora no Projeto de Oficinas de Dança para Crianças. Atualmente Coordenadora Pedagógica do Curso de Educação Profissional Técnico Nível Médio em Dança da Escola de Dança da FUNCEB.
OFICINA CIRCO EM FAMÍLIA
Facilitadora: Luana Tamaoki Serrat
domingo dia 01/10
das 10:30h às 12h
para crianças a partir de 5 anos acompanhada de um parente.
Vivência onde pais e filhos experimentam brincadeiras e exercícios corporais ligados ao universo circense a partir de um encontro divertido, onde a família explora sentidos e sensações menos explorados no dia a dia, criando um espaço criativo de descobertas coletiva das artes circenses.
Luana Tamaoki Serrat
Luana estreou no picadeiro aos dois meses. Seus pais Anselmo Serrat e Verônica Tamaoki fundaram a Escola Picolino. Em 2000 junto a Cia Picolino, Luana esteve na Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Holanda, Suiça, Dinamarca e Áustria, participando do O Circo das Mil Faces. Em 2007 Luana se forma em artes cênicas na UFBA. Ainda em 2007 funda a “Fulanas Cia de Circo, é contemplada com o prêmio Carequinha -FUNARTE.Em 2008 participa do quadro “Circo do Faustão” onde ganha a competição circense ao lado do ator Cássio Reis. Em 2011 monta a Cia Luana Serrat e dirige o espetáculo “Moças Aéreas”, e participa em 2014 do festival internacional de circo - RJ. Luana Serrat ainda em 2014 ganha o reconhecido prêmio Bunge, na categoria juventude, por todas as suas realizações. Em 2015 faz a assistência de direção da Paixão de Cristo (direção Paulo Dourado) . 2016 funda o coletivo baiano de circo e realiza o projeto espaço cultural itinerante em Salvador e realiza uma Residência Artística, com o Grupo Ares-SP. Em 2017 participa do X festival internacional de Circo do SESC em São Paulo.
OFICINAS
NOSSOS MUNDOS NO MINECRAFT
Facilitador: Leandro Correia
Turma 1: 30 de setembro e domingo dia 1 de outubro das 9h às10:30h
Faixa etária : 6 a 9 anos
Turma 2: Sábado 30 de setembro e domingo dia 1 de outubro
das 11h às 12:30h
Faixa etária : 10 a 14 anos
Pré-requisito: trazer notebook ou tablete com o jogo instalado
Na oficina Nossos Mundos no Minecraft teremos a oportunidade de (re)criar os espaços mais bonitos da nossa cidade, como o Passeio Público, o Mercado Modelo e o Farol da Barra, ou ainda, de criar nossos próprios mundos.através do Minecraft.
Resumo Curriculo
Bacharel em Sistemas de Informação e Especialista em Sistemas Distribuídos pela UCSal, pesquisador do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Comunidades Virtuais da UNEB. Estuda a relação entre os jogos digitais (em particular o Minecraft) e os processos de aprendizagem.
PRÁTICAS GAMIFICADAS PARA A INFÂNCIA
Facilitadores: Victor Cayres e Marcelle Minho
Dia 30 de setembro( sábado) e dia 07 de outubro( sábado) das 9h às 12h
Valores: 120,00 (primeiro lote), 150,00 (segundo lote)
Público alvo: artistas, profissionais da educação (professores pedagogos,designers instrucionais), profissionais da saúde (pediatras, nutricionistas, fisioterapeutas), jovens e adultos em geral interessados no tema (a partir de 16 anos).
Gamificação é o processo de tornar jogável uma atividade que a princípio não é lúdica. Estratégias de gamificação ou ambientes gamificados podem se utilizados para estimular ou desestimular comportamentos; para engajar um determinado público em uma atividade inicialmente pouco estimulante; ou ainda, para tornar o quotidiano mais divertido. Nesta oficina vamos discutir abordagens sobre gamificação, trazendo pontos de vista de defensores e críticos, e propor um exercício de concepção de prática gamificada voltada para o público infanto-juvenil.
Marcelle Minho
Graduada em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, 1998, UCSAL-Salvador. Especialista em Educação e Tecnologias Digitais com ênfase em Design Educacional, 2002, Senai-Ba. Mestre em Educação e Contemporaneidade, UNEB-BA. Atualmente é coordenadora educacional no ITED - Núcleo de Inovação e Tecnologias Educacionais do Senai-Ba. Desempenha suas atividades correlacionando os processos de comunicação, educação e tecnologias digitais aplicadas a educação. Atua projetando ambientes educacionais realizando atividades de consultoria, planejamento, criação e gestão de projetos. Atualmente vem pesquisando o tema gamificação e suas aplicações para espaços de aprendizagem. Realiza desde de 2013 Oficinas de Gamificação visando capacitar docentes na criação de estratégias educacionais gamificadas.
Victor Cayres
Victor Cayres atua em pesquisa e desenvolvimento de jogos digitais desde 2008, é doutor em Artes Cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), Brasil, com estágio doutoral no Centre de Recherche sur les médiations, Université de Lorraine, França. Trabalhou como consultor em game design no projeto Educação Livre (Unesco, 2016), como pesquisador e roteirista nos jogos Cosmopolitan Egito e Liderança Feminina (Sinergia Games, 2015), como consultor dramatúrgico e pesquisador no Gamebook: Guardiões da Floresta (Uneb, 2015). No projeto transmídia Miúda e o guarda-chuva, trabalhou como roteirista e co-diretor do longa-metragem (em fase de finalização), como roteirista no projeto de série para TV (2010), como dramaturgo e diretor da peça de teatro (2009). Tem diversas publicações em livros, revistas e eventos na área de games (Kinephanos, 2015; Repertório, 2014; Passages de Paris, 2014; Challenges, 2009, Sbgames, 2008, 2009, 2010, 2011,2012, 2015, 2016); além de ter atuado na comissão científica ou comitê de avaliação de trabalhos acadêmicos em revistas e eventos (Entertainment Computing,2016; SBGames, 2016; SJEEC, 2015,2017; STAES, 2015, Caminhos do Cinema Português, 2015).
DANÇA, BRINCADEIRA, BRINQUEDOS E TECNOLOGIA
Facilitadora: Janahina Cavalcante
turma 1 : domingo dia 01 de outubro das 10h às 11h;30h
turma 2 : domingo dia 08 de outubro das 10h às 11h;30h
faixa etária:7 a 12 anos
A oficina Dança, Brincadeiras, Brinquedos e Tecnologia tem o intuito possibilitar um trabalho de corpo e o movimento, a partir das brincadeiras, e brinquedos tradicionais para o desenvolvimento de processos de criação individuais e coletivos em dança. A tecnologia entra nesse processo para registros feitos pelas crianças em audiovisual. Uma prática em dança que busca contribuir para formação e a construção de conhecimento.
Janahina Cavalcante, professora e bailarina graduada em Licenciatura em Dança da UFBA –Ba, e curso de Especialização em Estudos Contemporâneos em Dança também pela UFBA. Atualmente graduanda do Curso de Pedagogia da UFBA. Iniciou seus estudos em dança em 1987, na Academia de Ballet Goretti Quintela em Fortaleza-Ce na qual dançou por vários anos como primeira bailarina também fez Curso Capacitação de Bailarino da primeira turma do Colégio de Dança do Ceará, sob direção de Flávio Sampaio realizado pelo Instituto Dragão do Mar. Em Fortaleza-Ce participou de três Bienais de Dança no Ceará. Em 2002 esteve em Salvador no I Ateliê de Coreógrafos Brasileiro em Salvador-Ba, como interprete no espetáculo “Memórias em Desalinho” (karin Virginia). Em 2004 mudou-se para Salvador e passou a integrar o elenco da Cia. Viladança, grupo residente do Teatro Vila Velha em Salvador - Ba, onde dançou vários espetáculos dentre eles: José Ulisses da Silva, o musical infanto-juvenil Da ponta da língua à ponta do pé sob direção de Cristina Castro, trabalhos que fizeram parte do projeto Palco Giratório do Sesc-Senac em 2006. Participou de vários eventos dentre eles o II Festival Danza en la Ciudad Bogotá al encuentro del movimiento – Colômbia; IX edição / Etapa Ceará & Maranhão Festival do Teatro Brasileiro Cena Baiana no Ceará – Ce; VII Edição / Etapa Pernambuco Festival do Teatro Brasileiro cena Baiana. Desde então teve a oportunidade de participar de outros trabalhos em Salvador no espetáculo Em Breve (Jorge Silva) e Exilados de Capela e Poesia de um Corpo (Anderson Rodrigo). Fez parte do Grupo RADAR 1 – Grupo de Improvisação em Dança. Atuou como assistente de produção do espetáculo “SAFO” grupo CoMteMpu’s; Desde da primeira edição faz parte da coordenação da Mostra Casa Aberta, projeto que integra a programação do VIVADANÇA- Festival Internacional do Núcleo Viliadança e também como professora no Projeto de Oficinas de Dança para Crianças. Atualmente Coordenadora Pedagógica do Curso de Educação Profissional Técnico Nível Médio em Dança da Escola de Dança da FUNCEB.
OFICINA CIRCO EM FAMÍLIA
Facilitadora: Luana Tamaoki Serrat
domingo dia 01/10
das 10:30h às 12h
para crianças a partir de 5 anos acompanhada de um parente.
Vivência onde pais e filhos experimentam brincadeiras e exercícios corporais ligados ao universo circense a partir de um encontro divertido, onde a família explora sentidos e sensações menos explorados no dia a dia, criando um espaço criativo de descobertas coletiva das artes circenses.
Luana Tamaoki Serrat
Luana estreou no picadeiro aos dois meses. Seus pais Anselmo Serrat e Verônica Tamaoki fundaram a Escola Picolino. Em 2000 junto a Cia Picolino, Luana esteve na Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Holanda, Suiça, Dinamarca e Áustria, participando do O Circo das Mil Faces. Em 2007 Luana se forma em artes cênicas na UFBA. Ainda em 2007 funda a “Fulanas Cia de Circo, é contemplada com o prêmio Carequinha -FUNARTE.Em 2008 participa do quadro “Circo do Faustão” onde ganha a competição circense ao lado do ator Cássio Reis. Em 2011 monta a Cia Luana Serrat e dirige o espetáculo “Moças Aéreas”, e participa em 2014 do festival internacional de circo - RJ. Luana Serrat ainda em 2014 ganha o reconhecido prêmio Bunge, na categoria juventude, por todas as suas realizações. Em 2015 faz a assistência de direção da Paixão de Cristo (direção Paulo Dourado) . 2016 funda o coletivo baiano de circo e realiza o projeto espaço cultural itinerante em Salvador e realiza uma Residência Artística, com o Grupo Ares-SP. Em 2017 participa do X festival internacional de Circo do SESC em São Paulo.
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