O dono do medo chegou, o dono do medo chegou...
Com remédios 'baratissímos', que prometem acabar com o medo de água fria, do escuro e até do próprio sentir medo, o dono do medo, que se parece muito com aqueles roqueiros rebeldes da década de 70, percorre o imaginário da criançada, disseminando o terror entre os pequenos. Todos viram reféns dele e a ciranda está formada, é um ciclo, onde os piores pesadelos rodam o universo lúdico.
No desenrolar da história, o ambiente de pavor toma conta da vida dos pequeninos, que passam a comprar vários produtos para terminarem com esse sentimento, mas ele nunca acaba e o dono do medo sempre tem fórmulas novas para vender. O ‘medo’, que se veste todo de amarelo e o seu dono, que sempre está acompanhado de uma fiel escudeira, só não contavam com a inteligência de uma ratinha, ‘não é minha gente?’. Ela, atenta a tudo, descobre porque os pequeninos estão tão apavorados e resolve libertar seus coleguinhas da prisão do dono do medo.
Um espetáculo com música ao vivo, os atores cantam, dançam, conversam com a platéia. Uma verdadeira lição para o público mirim, que demonstra as mais diversas reações, uns choram, outros se acabam na risada, porém muitos olhares atentos que não desgrudam do palco nem dos personagens.
Ciranda do medo de Débora Landim, fica em cartaz até o próximo final de semana!
Sábado e Dimingo, sempre às 16 horas, ingressos: R$ 16,00 (inteira) e R$ 8,00 (meia)
dentro da programação do Vilerê, o mês da criança no Vila!
Tragam seus filhotes!
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