FOMOS ARROMBADOS!!!!!!!!!!
(essa rolou antes do Carnaval, mas vale a pena registrar)
Infelizmente, não é exagero. Todo ano, nessa época de Carnaval, com suas barricadas de arquitetura temporária erguidas de madeirites e quebra-cabeças de metal, o Vila acaba desguarnecido. Pode parecer paradoxal, mas entenda a situação: O Passeio Público fica destinado a um baile infantil promovido pela EMTURSA, por isso um tapume é colocado em frente ao teatro. Com esta medida, um dos lados do Vila fica coberto, impedindo a visibilidade dos homens da segurança do Passeio, enquanto o outro, com muro baixo que dá para a Gamboa, fica aberto, favorecendo a ação de bandidos.
Resultado: roubo na lojinha, com um prejuízo avaliado em mais de mil reais.
Pois é... Quem quer que tenha sido, quebrou a vidraça de uma das janelas, entrou na loja e saiu carregando o que achou pela frente. Já tinha acontecido ano passado, mas os ladrões foram menos ousados e a perda havia sido menor. Reclamamos com quem era devido, mas não adiantou de nada. Os tapumes voltaram este ano e a insegurança permaneceu a mesma.
Nessa "brincadeira", levaram todos os CDs da trilha sonora de ULISSES (do Viladança), alguns do pianista Ricardo Castro, cds virgens que usamos para gravar arquivos e uma porrada de camisetas do Vila. O mais chato disso tudo é que nos sentimos atingidos no âmbito emocional também. Fomos invadidos na calada da noite e roubaram um material que é fruto de nosso esforço. Nenhum dos dançarinos tem o cd do espetáculo, por exemplo. E ainda ficamos a nos perguntar sobre a lucratividade desse roubo. Afinal, quem compraria o cd com uma trilha para dança contemporânea ou de música erudita num camelô, aqui na Bahia?
Durante o ano inteiro sofremos com o estigma de periculosidade e falta de manutenção que o Passeio Público carrega. A área, que não é de nossa responsabilidade, apesar de fazermos o que está ao nosso alcance para melhorar suas condições, afugenta as pessoas, que associam a insegurança à imagem do Vila. E como se isso não fosse suficientemente desagradável, ainda acontece um fato como este.
Estamos chateados e já tomamos nossas providências. Melhor sería se não estivéssemos trabalhando sozinhos.
(essa rolou antes do Carnaval, mas vale a pena registrar)
Infelizmente, não é exagero. Todo ano, nessa época de Carnaval, com suas barricadas de arquitetura temporária erguidas de madeirites e quebra-cabeças de metal, o Vila acaba desguarnecido. Pode parecer paradoxal, mas entenda a situação: O Passeio Público fica destinado a um baile infantil promovido pela EMTURSA, por isso um tapume é colocado em frente ao teatro. Com esta medida, um dos lados do Vila fica coberto, impedindo a visibilidade dos homens da segurança do Passeio, enquanto o outro, com muro baixo que dá para a Gamboa, fica aberto, favorecendo a ação de bandidos.
Resultado: roubo na lojinha, com um prejuízo avaliado em mais de mil reais.
Pois é... Quem quer que tenha sido, quebrou a vidraça de uma das janelas, entrou na loja e saiu carregando o que achou pela frente. Já tinha acontecido ano passado, mas os ladrões foram menos ousados e a perda havia sido menor. Reclamamos com quem era devido, mas não adiantou de nada. Os tapumes voltaram este ano e a insegurança permaneceu a mesma.
Nessa "brincadeira", levaram todos os CDs da trilha sonora de ULISSES (do Viladança), alguns do pianista Ricardo Castro, cds virgens que usamos para gravar arquivos e uma porrada de camisetas do Vila. O mais chato disso tudo é que nos sentimos atingidos no âmbito emocional também. Fomos invadidos na calada da noite e roubaram um material que é fruto de nosso esforço. Nenhum dos dançarinos tem o cd do espetáculo, por exemplo. E ainda ficamos a nos perguntar sobre a lucratividade desse roubo. Afinal, quem compraria o cd com uma trilha para dança contemporânea ou de música erudita num camelô, aqui na Bahia?
Durante o ano inteiro sofremos com o estigma de periculosidade e falta de manutenção que o Passeio Público carrega. A área, que não é de nossa responsabilidade, apesar de fazermos o que está ao nosso alcance para melhorar suas condições, afugenta as pessoas, que associam a insegurança à imagem do Vila. E como se isso não fosse suficientemente desagradável, ainda acontece um fato como este.
Estamos chateados e já tomamos nossas providências. Melhor sería se não estivéssemos trabalhando sozinhos.
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